De tanto insistir…

Eu e minha esposa Paula moramos no interior do Mato Grosso e nos casamos um pouco mais tarde que a maioria dos nossos amigos e conhecidos. Na época eu tinha 28 e ela 26. Nunca fui de ter muitas namoradas, mas sempre observava as mulheres de nossa pacata cidade, que tem uma população bem miscigenada. Essa mistura de pessoas de origem em diferentes regiões com os nativos gerou um povo acolhedor e sem preconceitos.

Quando conheci Paula ela tinha acabado de completar 24 anos e chamava a atenção por se vestir de forma recatada e com muito bom gosto. Apesar disso, ao conhecê-la, ela tinha tido pelo menos uns 3 namorados anteriores. Casamos e nosso vida sexual era muito boa. Tínhamos alguns amigos e nas conversas entre homens quase todos já haviam traído suas esposas e algumas delas também já haviam dado o troco.

Nas transas com Paula nunca sequer passava pela cabeça minha ou dela uma traição, mas algo que sempre me intrigava era a timidez elevada da minha gostosa mulher. Com o tempo comecei a instigá-la a se abrir mais. Ela resistia e isso nem sempre terminava bem. Algumas discussões surgiam, mas sempre acabávamos bem.

Algum tempo depois, um amigo disse que apimentava a relação com a esposa, assistindo vídeos pornô antes da transa. Resolvi experimentar essa tática para entender porque Paula era tão travada, enquanto eu, cada vez mais, queria ver uma puta na cama. No começo, claro, ela recusou enfaticamente. Mas usei a tática infalível de presenteá-la e tratá-la como uma rainha para aproveitar do melhor da minha puta. No início, comecei contando estorinhas de traição, de menage à tróis e as noites ficaram incríveis. Mas eu queria mais… Conversei com Marcos, marido da Sylvia, que era a amiga mais próxima de Paula. Discretamente, pedi ao Marcos para incentivar a amizade das duas, pois, já tinha ouvido falar do perfil de Sylvia, que era bem soltinha…

De tanto insistir…

A amizade evoluiu e isso ajudou Paula ficar mais leve, menos séria, até que em uma noite, ela me confessou que havia comprado uns brinquedinhos. Rimos muito e a incentivei a se liberar. Mal sabia o que estava por vir… Ela foi se transformando em uma puta, mas não parou nisso. Certo dia puxou conversa sobre Hot Wife e Cuckold e isso me despertou um tesão incrível. Eu mesmo não conseguia imaginar que a possibilidade real de me tornar um corno me faria tão excitado. Comecei a incentivá-la a usar roupas mais curtas e se tocar quando tivesse tesão. Não demorou muito para Paula se transformar. Começou a chamar a atenção de rapazes que babavam quando ela passava com sua bunda grande na rua ou no clube, quando ficava de biquini.

Certo dia cheguei do trabalho e ela não estava. Liguei no celular e ela não atendeu. Achei um pouco estranho, mas imaginei que tivesse ido fazer compras. Chegou mais tarde toda alegre, mas disse que estava cansada. Conversamos normalmente e ela logo quis se deitar. Não rolou nada naquele dia, mas desconfiei. Sua calcinha tava com cheiro diferente. No dia seguinte fiquei pressionando até que ela me contou que tinha saído com um macho mais novo e que eu havia virado corno. Na hora fiquei muito puto, mas me contive. Fiquei com um sentimento dúbio de tesão e raiva de ter sido traído. Ela percebeu minha decepção e falou um monte na minha cabeça. Disse que nunca quis isso, mas que eu era o culpado de tanto incentivá-la e que agora eu merecia e ainda disse que não estava muito a fim de parar de se encontrar com outros machos.

No dia seguinte, eu já havia me conformado com a nova condição, mas ainda bem que restava amor entre nós. Ela se perfumou e se arrumou. Tava linda. Uma delícia. Disse que ia se encontrar com um rapaz, mas que voltaria logo. Eu nada pude fazer, mas fiquei imaginando minha gostosa dando para outro. O tesão foi imenso e bati uma bem gostosa. Ela voltou e me abraçou. Disse que me ama e foi tirando minha roupa. Foi uma metida gostosa. Chamei ela de puta, de safada e ela me chamou de corno. Foi incrível.

Ela me contou detalhes das transas e me perguntou se eu queria assistir ela dando para outros machos. Fiquei apreensivo, mas agora era ela quem estava me convencendo a ser corno com gosto. Toda vez que ela saía eu ficava com muito tesão de pensar nela rebolando no pau de outro macho. Um dia decidi que não iria me estressar com a situação. Iria aceitar a condição de corno e me aproveitar disso. Marcamos para eu assistir minha puta rebolando no cacete de outro, mas esse dia vai ficar para um próximo conto.