Feliz Dote – Minha Bucetona

Feliz Dote – Minha Bucetona  | Esse relato que trago para você, me foi contato por uma amiga que desfrutou de muito prazer por ter sido gratificada pela natureza com um grande dote (uma buceta imensa, tipo calmetoe – pata de camelo, daquelas chamadas de capô de fusca).

Meu nome é Cristina e sou casada há cinco anos com meu marido, Fernando que é um amor de homem. Somos jovens, em tenho 25 e ele 28. Temos uma filhinha de 5 anos. Ele é do tipo moreno, magro, porem gostoso e muito simpático; enquanto eu, conforme ele mesmo pediu que escrevesse, sou branca, do tipo mignon, com seios pequenos e coxas bem torneadas. Somos, ambos, de estatura media. O fato que passo a narrar tem suas origens com o meu próprio nascimento, pois como fruto de hereditariedade adquiri de minha mãe uma característica que hoje me proporciona bastante prazer. Desde pequena notei que minha fenda vaginal era uma tanto ou quanto pronunciada, isto é, achava que era grande demais para a minha idade.

Quando eu era adolescente eu perguntei a minha mãe se aquilo era normal, pois me comparava com as outras garotas da minha idade e via que nesse ponto eu levava nítida vantagem. Como meu relacionamento com minha mãe sempre foi bastante aberto, ela me explicou que aquilo era uma qualidade de que eu iria me orgulhar no futuro e, tomando banho juntas um dia, percebi que ela falava a verdade, pois a fenda da buceta dela era realmente grande, com lábios exageradamente salientes e inchados, grelo para fora, confesso que fiquei impressionada com o tamanho e imaginando que a minha ficaria assim um dia.

O tempo passou e não dei importância ao fato, até que, quando comecei a namorar o Fernando, e como não era nenhuma santa em pouco o Fernando descobriu esse meu dote privilegiado, numa noite em que fomos ao cinema. E eu usei um vestido folgado, na altura dos joelhos, mas que ele fez o favor de deixá-lo ao redor de minha cintura.

Há tempos eu ansiava por aquele momento e delirei quando ele, com sua mão foi apalpando as minhas coxas e chegou a até a minha calcinha branca de renda, que devido ao fato que mencionei, fica permanentemente enterrada em minha buceta, delineando as suas desejosas formas, que tanto frisson provoca por onde eu ando. Naquele momento ele enlouqueceu de admiração.

Disse-me: – Cristina, você é demais, nunca vi uma garota com uma buceta assim tão grande, tão saliente.

Eu não estava em condições de responder, mas disse: – Por que você não aproveita e conhece melhor a minha buceta, querido?

Dizendo isso, arreganhei um pouco mais as pernas, o que fez, imediatamente, penetrar dois dedos pelo lado de minha calcinha, já ensopada a essa altura. Virei os olhos de tesão e joguei a cabeça para trás, no encosto da poltrona e gemi baixinho enquanto Fernando percorria toda a extensão de meu sexo em fogo, movimentando-se desde o cuzinho até o começo de minha calcinha enterrada. Ele enfiou dois, depois três, e finalmente quatro dedos na entrada de minha buceta e ficou admirado.

Feliz Dote – Minha Bucetona

Fiquei imaginando o que ele devia está pensando de mim, de estava pensando que eu era assim por ter transado com outros rapazes, mas logo lhe expliquei tudo. Ele fez uma cara de quem não estava acreditando muito, mas não esboçou nenhuma reação de protesto até um dia que estávamos em minha casa e ele observou minha mãe, que estava usando uma calça apertada de lycra que mostrava nitidamente os grandes lábios vaginais dela. Então realmente ele se convenceu de que eu falava a verdade. Notei até que ele ficou excitado com o que viu em minha mãe, que safado. Pouco tempo depois perdia a minha virgindade com ele e a partir daí algo tomou conta de nós dois. Exalávamos sexo por todos os poros e estávamos sempre dispostos a transar em qualquer lugar: em casa, no seu carro, no cinema e até em ônibus quando viajávamos.

Ele se excitava em ver-me vestia com calças justas, apertadas, shorts e calcinhas pequenas, que deixavam a minha bucetona a mostra para quem desejasse ver e se deliciar. A princípio aquilo me envergonhava, mas aos poucos fui me excitando também, ainda mais por saber que ele se excitava com aquilo. Certa vez fiz-lhe uma surpresa inesquecível, no dia dos namorados: depilei totalmente a minha buceta e cuzinho e o aguardei em minha casa vestida com uma calça justa e sem nada por baixo e uma miniblusa que deixava toda a minha barriguinha de fora. Olhei-me no espelho e vi que a calça ficava literalmente enterrada em minha buceta, e a racha de meus lábios vaginais ficava escandalosamente a mostra. Por trás a mesma coisa, com meu bumbum sendo penetrado pelo tecido justo. Eu estava toda molhada quase gozando de tanta excitação que estava com aquilo.

Quando ele chegou e viu quase não acreditou e por pouco não transamos ali mesmo. Conseguimos a duras penas nos controlar e passamos a noite em um motel, onde fudemos gostoso. Quando chegamos no motel ele me despiu e me elogiou dizendo que a minha bucetona era muito gostosa, gulosa e que ficava excitado quando eu usava essas roupas provocantes, deixando outros caras babando. E disse que havia trazido uma presente para eu poder desfrutar do tesão que sentia, e me entregou uma caixa, e ao abrir me deparei com um lindo consolo de pelo menos uns 20 cm, que ela havia comprado para as nossas brincadeiras, a minha buceta ficou ainda mais encharcada. Pedi para ele ficar por baixo e cavalguei gostoso nele, fazendo movimentos com a pélvis para frente e para trás, sentindo o seu cacete deslizar por toda a extensão de minha buceta. E assim gozamos loucamente, naquele dia dos namorados.

Esse foi o relato que uma amiga me contou e trago para vocês, que espero tenham gostado. As pessoas interessadas no tema de mulheres bucetudas e que desejem compartilhar informações podem entrar em contato.

Aguardo contatos de vocês através do meu e-mail: [email protected]

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