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Gruta Selvagem e ardente

Publicado em 22/11/2022 por Antonio Trovão

Gruta Selvagem e ardente – Um amigo meu contou que sua cunhada recém-separada estava subindo pelas paredes já que não trepava há mais de ano e que residindo atualmente com ele e a esposa sofria frequentes ataques repentinos de raiva incontida seguida de crises de choro copioso, deixando-os transtornados e também aflitos. Ao mesmo tempo, disse meu amigo que a tal cunhada não perdeu tempo em dar encima dele, causando um certo desconforto familiar ante a desconfiança da esposa, em especial porque meu amigo não tinha intenções de pôr sua relação matrimonial em risco.

-Tô te contando porque pensei que você pudesse me ajudar, ora! – retrucou ele quando lhe perguntei a razão de ter me contado tudo aquilo sobre sua cunhada – Quem sabe você não consegue baixar o facho da safada!

Não contive o ímpeto de cair na gargalhada deixando meu amigo embasbacado. “Quer dizer que você tá me pedindo para apagar o fogo da cunhada apenas para salvar seu casamento?”, perguntei entre risadas soltas recebendo um aceno de cabeça como resposta; fiquei em silêncio imaginando o tamanho da roubada em que ele estava prestes a armar pra cima de mim sopesando uma forma cortês e educada de escapar da armadilha que estava em preparo. Imaginei que a tal cunhada devia ser alguma bucha de canhão que homem algum foi capaz de encarar, ou ainda pior podendo se tratar de uma pegajosa que depois que gruda não larga nem a pau!

-Olha, cara vou te fazer uma proposta – retomou a palavra me encarando com seriedade – Eu te apresento a cunhada e você vê se pode me ajudar …, se disser não …, eu lamento, mas entendo.

Olhei para o rosto dele e percebi sua apreensão com a minha resposta; pensei que o melhor a fazer era ao menos dar-me o benefício da dúvida e acabei aquiescendo com sua proposta. Combinamos um encontro casual para o dia seguinte com a desculpa de tomarmos um café. Passava das quinze horas quando toquei a campainha da casa dele que logo veio me receber todo cheio de sorrisos. Assim que entramos deparei-me com uma mulher de uns cinquenta anos, loira tingida com cabelos curtos e rosto suave embora ostentando um aspecto irritadiço; dotada de um corpão tipo violão espremido em uma bermuda jeans e camiseta de mangas curtas. Edilene, esse era o seu nome olhou para mim com um arde poucos amigos, mas, mesmo assim, eu desconfiava de um fiapo de interesse oculto no olhar.

Fomos formalmente apresentados já na presença de sua irmã que nos convidou para irmos à cozinha saborear o café e algumas guloseimas; aos poucos e com paciência entabulei uma conversa com Edilene que a medida em que avançávamos descobrindo algumas coisas em comum, suavizava a expressão irritada dando lugar a uma mais acolhedora. Em alguns momentos olhei para meu amigo que exibia um sorrisinho safado de quem achava ter se dado bem em sua jogada. Por fim, convidei-a para ir ao shopping no dia seguinte e Edilene aceitou com um sorriso disfarçado.

-Vem cá, você é outro safado como meu cunhado e meu ex-marido? – perguntou ela com tom ofensivo assim que entrou no meu carro naquela manhã.

-Não entendo o que você quer dizer – respondi já preparando um contra-ataque – Pode se explicar, por favor!

-Não vou explicar nada pra você não! – retrucou ela elevando o tom de voz – Vou é desenhar pra ver se você entende …, onde já se viu! Homem casado fazendo pose só pra me fuder, né?

-Mas é claro que sim! – respondi com tom irônico – Ou você acha que na minha idade …, e também na sua vai ter alguém a fim de um relacionamento sério …, cai na real!

Repentinamente, Edilene emudeceu ostentando uma expressão emburrada olhando para o infinito; de minha parte sua irritação havia me contaminado e eu me deixei levar decidido a espicaçar aquela mulher amarga e mal fodida! Estacionei sob uma árvore próximo de uma praça nas imediações do shopping e me voltei para Edilene que se pôs e me encarar ainda arreliada. “Se liga aqui, sua cadelinha abusada! Você precisa mesmo é de uma boa surra de pica!”, rosnei eu enquanto segurava seus cabelos puxando-os para trás com força; Edilene me encarou só que desta vez seu olhar tinha um brilho diferente como se ela estivesse a gostar de ser tratada daquele jeito.

Soltei seus cabelos e dei a partida rumando para um outro destino; na recepção do motel ela não disse nada limitando-se a estender o documento de identidade quando eu o pedi. Depois de fechar o portão automático da garagem da suíte, desci do carro, dei a volta abrindo a porta do passageiro; peguei no braço de Edilene com força puxando-a para fora do carro; pressionei-a contra o veículo e meti a mão dentro da blusa de malha descobrindo as mamas soltas; apertei cada uma delas e depois belisquei os mamilos fazendo com que ela soltasse um gemidinho de tesão.

-Tá gostando, né, vadia? – grunhi em seu ouvido sentindo sua pele arrepiar – Você precisa mesmo de um macho que dome a sua valentia de putinha arrogante!

Não dei tempo para que ela respondesse desferindo um sonoro tapa em sua face que avermelhou-se de pronto; fiquei encarando seu rosto e sua reação foi segurar minha nuca puxando-me até que nossas bocas selassem um beijo quente e molhado com línguas exercitando uma dança cheia de erotismo; ficamos nos beijando por algum tempo até que eu me desvencilhei dela e arranquei sua blusa deixando a mostra os peitos fartos coroados por mamilos pequenos circundados por grandes aureolas róseas. Não perdi tempo em cair de boca nas mamas suculentas quase devorando os mamilos chegando a mordiscá-los arrancando mais gemidinhos da safada.

Gruta Selvagem e ardente

Gruta Selvagem e ardente

Em questão de minutos, deixei Edilene nua ali mesmo na garagem com ela tentando proteger suas partes íntimas com as mãos; desferi mais dois tapas sonoros em seu rosto e fiz com que se ajoelhasse enquanto eu punha minha piroca para fora esfregando-a em seu rosto. “Chupa meu pau, cadela! Mama a rola dura que é isso que você gosta!”, ordenei com tom ríspido observando a expressão quase submissa de Edilene que segurou meu pau com uma das mãos lambendo a glande antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boca. Fiquei extasiado com a destreza dela em mamar uma rola que também aproveitava para lamber minhas bolas deixando-me ensandecido de tesão.

Decorrido algum tempo, tornei a pegá-la pelos cabelos exigindo que ela engatinhasse até a suíte, o que Edilene obedeceu sem reclamar; atirei-a sobre a cama e me despi bem devagar observando o olhar guloso com que ela me apreciava. Puxei-a de volta e empurrei-a contra a parede chutando a parte interna de suas pernas para mantê-las abertas e estapeando suas nádegas robustas exigindo que ela empinasse o traseiro; segurei minha ferramenta esfregando-a no rego e descendo até encontrar a gruta molhada onde enterrei a pica de uma só vez; Edilene soltou um grito rouco enquanto seu corpo tremelicava descontroladamente.

Estoquei com movimentos vigorosos e até um pouco agressivos sempre estapeando suas nádegas ou apertando sua garganta com uma das mãos; Edilene não precisou esperar muito para desfrutar de uma sucessão de orgasmos que vertiam sempre copiosos escorrendo e lambuzando nossos corpos; deixei que a vadia gozasse o quanto pudesse, pois sua provocação anterior despertara em mim um tesão desmedido que revelava-se em um desempenho acima de qualquer expectativa. Quando o suor já pipocava por todos os nossos poros, saquei a rola e puxei Edilene tornando a atirá-la sobre a cama ordenando que ela permanecesse de pernas abertas escancarando sua vulva depilada.

Subi sobre ela cobrindo-a com meu corpo e retomei a cópula com movimentos corporais veementes ao mesmo tempo em que lambia, sugava e mordiscava seus mamilos apertando os seios com minhas mãos até a espremer sua carne entre os dedos. “Argh! PORRA! CÊ TÁ GOZANDO! AHHH! FILHO DA PUTA! TÁ ME ENCHENDO DE PORRAAAAA! AHHH!”, gritou ela quando comecei a despejar minha carga em sua gruta alagando-a por completo. Ambos suados, ofegantes e exaustos permanecemos naquela posição usufruindo de pequenas ondas de prazer que ainda varriam nossos corpos.

-NADA DISSO, CADELA! VAMOS JUNTOS! – gritei segurando o braço de Edilene quando esta fez menção de se levantar alegando que precisava de um banho.

Com a água morna despencando sobre nossos corpos nos engalfinhamos entre beijos e apalpações cheias de volúpia; ainda experimentando os efeitos de um “estímulo químico”, causei alvoroço em Edilene que sentiu meu pau crescendo em sua mão; ela não perdeu tempo em pôr-se de joelhos coroando-me com uma mamada completa no pau e nas bolas. Ainda fingindo a rudeza que ela gostava empurrei-a de costas contra a parede do box e exigi que ela erguesse uma perna apoiando-a na borda do apoio de mármore e tratei de meter rola na sua buceta socando com força e provocando mais uma saraivada de orgasmos que a faziam gritar como louca.

-Argh! O que você tá fazendo? – ralhou ela quando dedei seu cu – Tá fuçando meu cu?

Em vez de responder, optei por meter o dedo bem fundo naquele cu apertadinho fazendo Edilene enlouquecer ainda mais. Soquei um pouco mais na gruta da vadia e em seguida puxei-a para fora do box; ainda molhados fomos para cama onde fiz Edilene ficar de quatro enquanto eu tomava posição de pé atrás dela para enrabá-la; estoquei com força algumas vezes até obter êxito em romper as preguinhas laceando o orifício com a glande enfiada em seu interior ouvindo os gritinhos histéricos de Edilene que gingava numa pífia resistência.

Comecei socando lento e bem fundo alheio aos reclamos da fêmea que mais pareciam um fingimento, e aos poucos fui intensificando os golpes ao mesmo tempo em que Edilene afundava o rosto em um travesseiro empinando mais a bunda e tocando uma siririca furiosa que logo explodiu em gozadas alucinantes. Prossegui nas socadas impiedosas saboreando os gemidos e gritos abafados da safada que gozava sem parar. Quando senti que meu gozo estava próximo saquei a piroca do cu arregaçado de Edilene exigindo que ela mamasse até eu esporrar em sua boca; sem perda de tempo ela obedeceu; bati uma punheta delirante até ejacular lambuzando a boca, o rosto e os peitões da vadia que ainda gemia alucinada.

Aproveitamos algumas horas de merecido descanso e depois tomamos um banho em que eu a obriguei a mamar meu pau mais uma vez, enchendo sua boquinha com meu leite quente e espesso. “Saciada sim, mas não satisfeita!”, foi a resposta que ela me deu quando lhe perguntei se gostara de nossa manhã juntos, ao estacionar em frente da casa do meu amigo. Prometi a ela que sempre que eu pudesse teria o enorme prazer em saciar seu tesão.

-Quero só ver, hein? – respondeu ela com tom safado e um risinho nos lábios – Já viu que tenho uma buceta sempre pronta pra tomar pica!

-Já vi sim! E gostei! – respondi com tom entusiasmado – Você tem aí uma grutinha selvagem que precisa ser domesticada e eu acho que sou a pessoa certa pra fazer isso!

Nos dois sorrimos, nos beijamos e ela voltou para casa. “Tá me devendo essa, parceiro!”, escrevi na mensagem que mandei para meu amigo, me divertindo em mentir para ele por uma boa causa.

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