Meu lado passivo

Meu lado passivo – Eu e Pedro trabalhamos no horário  da noite cuidando da manutenção das máquinas, eu fui contratado há dois meses, não demorou para ficarmos amigo, durante nosso turno de trabalho era normal ficarmos com tempo livre, onde as conversas fluíam de  forma natural, tanto eu como Pedro somos casados e era normal comentarmos sobre nossas famílias, numa dessas conversas Pedro confidenciou que sua esposa na curte anal nem oral e que ele supre essas necessidades comendo um sobrinho gay,  e como estávamos sozinhos e as conversas eram eróticas Pedro sem cerimonias colocou a piroca para fora e passou a se masturbar.

Eu incrédulo assistia tudo, o som da punheta somado ao cheiro me levaram ao passado, as lembranças das vezes eu que cedi aos encantos de machos sedentos me deixaram excitado, não sei quanto tempo fiquei olhando, quando dei por min, Pedro estava de pé e sua piroca há poucos centímetros de minha boca,  perdi o controle senti as mãos de Pedro segurarem minha cabeça e puxar de encontro a sua piroca.

Ao encostar em meus lábios de forma involuntária  minha boca foi se abrindo, o gosto salgado e o cheiro de piroca suada, minha boca foi sendo invadida, me entreguei e passei a mamar descaradamente, sem dificuldades engoli toda a piroca, Pedro passou a foder minha boca de forma intensa, foram momentos mágicos que me arremeteram ao passado.

Meu lado passivo

Como se saísse de um transe me ergui, antes que eu pudesse falar algo, Pedro enfiou sua língua em minha boca de uma forma intensa, minhas resistências foram perdendo as forças e me entreguei retribuindo o beijos, sem forças para reagir, fui sendo guiado na direção do do vestiário, ao chegarmos fui despido e logo Pedro também estava pelado.

Entramos no box e tomamos uma ducha onde eu fui ensaboado e senti dedos me penetrarem, eu gemi e totalmente entregue, saímos do box, um banco servia de cama, ali senti meu cu ser penetrado, a sensação de ter uma piroca escorregando dentro de sua bunda é mágica, as dores não me impediam de sentir prazer,  a cada estocada eu vibrava e pedia mais e mais, um bom e delicioso tempo.

Pedro me inundou com seu esperma, meu cu piscava a casa metida, até que senti meu cu vazio, esperma brotava escorrendo, um outro banho onde dois machos se esfregavam enquanto juras e promessas de segredo eram confirmadas. Nesta noite mágica ainda cavalguei gostoso e no final fui brindado com uma gozada em minha boca, agora eu tenho um amante macho que me come todas as noites.

Abaixo vejam outros contos eróticos gays:

A ultima trepada com o motorista

Primeira aventura de adolescente