Esta é uma história verídica, que aconteceu comigo, Paulo, e minha esposa, Márcia. Sou um empresário bem-sucedido e minha esposa é tipo “dondoca”, só pensa em futilidades, usar roupas de grife, festas etc. Nosso casamento não ia muito bem das pernas, o que, traduzindo, significava que minha mulher não abria mais as pernas pra mim, se é que me entendem… É que já estávamos casados há dez anos, e rolava um cansaço natural, um desgaste da nossa relação. Pois bem, caro (a) leitor(a). Com temos interesse em terapias alternativas, questões espirituais e religiosas, Resolvemos, então, pata tentar reavivar nosso casamento e, sobretudo, retomar nossas relações sexuais, consultar um terapeuta “indiano” cujo anúncio vimos num jornal, e que prometia “milagres” em reaproximar pessoas, consertar casamentos desfeitos, melhorar a “performance” sexual de casais, etc. etc.
Num fim de semana, dirigimo-nos ao local (o endereço será mantido em sigilo, por razões óbvias), um belo e aprazível sítio no interior de São Paulo. Já tínhamos conversado a respeito desse “terapeuta” com amigos nossos, que o haviam consultado e falavam maravilhas do “tratamento”. Pois bem. Em lá chegando, fomos muito bem recebidos por uma secretária, com cerca de 23 anos, loura, magra, com peitinhos pequenos, mas com um traseiro bem redondinho, linda a tal menina. Explicou-nos em poucas palavras no que consistia o tal “tratamento” : teríamos que permanecer todo o fim de semana no sítio, na verdade, uma aconchegante pousada na Serra, com todo o conforto, piscina, sala de repouso e meditação, sauna, salão de prática de ioga, restaurante etc. Um verdadeiro SPA. Claro que o preço da estadia (pago adiantadamente) custou-me os olhos da cara, mas achamos que valeria a pena tentar.
Após nos acomodarmos no excelente chalé que nos foi destinado, saímos para conhecer o lugar. Havia dezenas de outros casais circulando pelos jardins e na piscina, a maioria jovens, e entabulamos conversas com dois ou três, que nos disseram como eram as regras do lugar, as atividades do dia e, principalmente, a “regra de ouro”: deveríamos obedecer cegamente ao líder espiritual, a quem chamavam de Mestre, a fazer tudo o que ele mandasse, pois, senão, o “tratamento” não teria efeito. Soubemos, também, que a clientela era formada por políticos, empresários e celebridades, ou seja, pessoas muito ricas e que podiam pagar e fazer vultosas doações à “obra” do tal guru. A propósito: havia meia dúzia de seguranças fortões, mas discretíssimos, que vigiavam a propriedade e os convidados.
Depois do almoço, a tal secretária pediu a todos que se dirigissem ao salão de reuniões, para ouvir uma palestra do Mestre. Fomos conduzidos ao anfiteatro, e após uma curta apresentação feita por um “assessor”, o Mestre adentrou no pequeno palco, e nós, finalmente, pudemos conhecê-lo ao vivo e a cores. Era um homem alto, de forte compleição física, com uma barba grisalha muito bem aparada, devia ter cerca de quarenta anos. Vestia uma túnica com motivos africanos, muito bonita e colorida. Em resumo, o Mestre (que se chamava Sri Rishikesh, mas permitia que o tratassem apenas por Sri Rick) expôs em rápidas palavras a doutrina hinduísta que professava, e que aprendera num templo na Índia, falou de ioga, meditação, transcendência, espiritualidade, e que o principal era que todos os adeptos acreditassem nele e no poder de cura da “terapia”. Terminada a seção, ordenou a todos que se dirigissem aos seus respectivos aposentos, até serem convocados para as atividades de ioga e meditação, mais tarde.
Estávamos eu e Márcia muito bem impressionados com o tratamento VIP que estávamos recebendo e ficamos conversando e lendo alguns folhetos que havia no quarto que explicavam a doutrina, sua origem, a eficácia da terapia, etc, etc. Lá pelas duas horas da tarde, a “secretária” gostosa veio nos chamar para irmos à presença do Mestre, pois ele queria conhecer os novos hóspedes e clientes. Eu estava vestindo bermudas, uma camisa polo e sapatênis, e Márcia, um short (meio curtinho, achei), uma camiseta e sandálias de couro. Fomos conduzidos aos aposentos do “nosso líder espiritual”, num luxuosíssimo chalé, e recebidos com muita cortesia por ele, que, em seguida, pediu à “secretária” que nos deixasse a sós com ele, pois queria começar os “trabalhos” de purificação.
Sri Rick, então, acomodou-se numa grande poltrona de cor vermelho-carmim, e pediu-nos para ficarmos descalços e bem à vontade, e recitando repetidamente algumas palavras numa língua desconhecida pra mim (acho que era uma espécie de mantra), pediu-nos que sentássemos em almofadas dispostas no chão da sala.
“Bem-vindos, Paulo e Márcia. O que os trouxe aqui? Por que querem minha ajuda?” – falou, numa voz macia e pausadamente, quase mastigando as palavras.
Márcia, então, passou a contar sobre os nossos problemas no casamento, o desgaste da relação, a falta de vontade dela de fazer sexo, o medo de que eu a traísse por causa disso, sua vida fútil etc. etc. A princípio minha esposa estava bastante nervosa, mas, aos poucos, foi descontraindo, e mostrando-se mais à vontade na presença ado Mestre. Eu permaneci calado, mas, concordando com tudo o que ela expunha.
Sri Rick escutou-a atentamente, disse que gostaria de ouvi-la outras vezes, e perguntou-me se eu estava de acordo com o narrado. Assenti meneando a cabeça que sim, que era aquilo mesmo. O “líder”, então, pediu-nos que fizéssemos tudo o que ele passaria a ordenar e que não contrariássemos nenhuma ordem sua. Concordamos. Pediu, então, à Márcia que despisse a camiseta e o short, para melhor expulsar as energias negativas. Márcia olhou para mim, com a pedir consentimento, e eu fiz um sinal positivo de que sim, ela devia livrar-se das roupas. Minha querida esposa ficou apenas de calcinha (pois nunca usava sutiã) mostrou-se em toda sua beleza e juventude para o Mestre. Minha mulher é uma morena de estatura mediana, mas com grandes e belos seios, e uma bundinha arredondada, bem rija, pois faz academia quase todos os dias. Vi brilharem os olhos de Sri Rick, que procurou disfarçar, pedindo-me que também me livrasse das roupas. Ficamos, então, eu e minha esposa, de calcinha fio dental, e eu, que vestia uma cueca slip, que mostrava a polpa de minha bunda e destacava o volume da minha “mala”, frente a frente com o nosso “líder espiritual”. Este disse-nos que nos iniciaria no sexo tântrico, um método infalível para nossa cura “espiritual” e para que o nosso casamento se fortalecesse, buscando mais união entre nós.
Sri Rick, em seguida, mandou-me que ali, na frente dele, começasse por beijar na boca e acariciar minha esposa por todo o corpo, inclusive nas partes íntimas. Fiquei com vergonha, a princípio. Mas logo que comecei a tocar Márcia, meu pau cresceu e relaxei. Márcia, com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, minhas carícias sem demonstrar qualquer tesão ou desejo sexual aparente. O Mestre, então, mandou-me parar, acomodar-me de novo na almofada, e disse que mostraria como fazer corretamente esse exercício. Ordenou à Márcia que tirasse a calcinha. Ela, então, despiu a minúscula peça, que ainda escondia sua boceta depilada e a bunda, e ficou completamente nua. Eu esbocei um movimento como se fosse interferir, mas Sri Rick advertiu-me de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo de “cura”, e falou que eu e minha esposa precisaríamos, antes de tudo, nos livrarmos das energias negativas, se quiséssemos salvar nosso casamento! Meio a contragosto, tive que concordar.
Márcia permanecia impassível, pois ela, mais do que eu, acreditava em curas “espirituais”. O Mestre, então, despiu-se da túnica, e vimos que ele estava completamente nu. Tinha um membro muito maior e mais grosso do que o meu, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começo a alisar Márcia primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no sexo e na linda e rechonchuda bunda de minha esposa. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo, e devia medir, acho, uns vinte e um centímetros! Notei que Márcia esboçava um ligeiro tremor no corpo em função das carícias do Mestre, e logo vi minha esposinha entregar-se completamente! Sempre de olhos fechados, obedeceu quando o Mestre empurrou delicadamente sua cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Fez com que ela abrisse a boca, e engolisse aquele pau já pulsante de tesão. Para meu espanto, Márcia começou a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o fazia (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que nunca havia demostrado comigo nas nossas transas de antigamente. Para ser sincero com o (a) leitor(a), devo confessar que meu pau também começou a ficar duro ao ver aquela cena: minha esposa, tão fiel, chupava a pica de outro homem bem na minha frente!
Em seguida, Sri Rick, ordenou que ela parasse com o boquete e se deitasse, com as pernas bem abertas, no felpudo tapete da sala. Penetrou-a na boceta, não sem antes lamber sua vulva e massagear o clitóris de Márcia, que a essa altura, já estava bem esticadinho (minha mulher tem um grelo bem grandinho…). Ficaram fodendo bem uns cinco minutos, quando vi Márcia agitar-se convulsivamente, e emitir gemidos muito altos, enquanto o “líder”, também urrava e esporrava gostosamente na xota de minha mulherzinha!
Sri Rick parabenizou-nos pelo nosso comportamento. Disse que faríamos uma pausa e interfonou para a “secretária”, pedindo que ela trouxesse alguns petiscos e bebidas. Veio a tal lourinha, vestindo apenas calcinha e sutiã, ambos rosa, viu Márcia e o Mestre nus (eu ainda estava de cueca) e não manifestou qualquer surpresa. Deixou a encomenda e retirou-se rebolando bem aquela linda bunda, com um sorrisinho meio que disfarçado. Devia já estar acostumada com os “hábitos” do Mestre.
Eu bebi duas doses de um excelente uísque doze anos, e Márcia, com os olhos já abertos, serviu-se de uma taça de champanhe. Sri Rick não bebeu nada alcoólico, apenas água mineral. Passados cerca de quinze a vinte minutos, nosso “líder” prosseguiu a sessão do tal “sexo tântrico”. Antes, ordenou que eu e Márcia nos ajoelhássemos e beijássemos seus pés em sinal de irrestrita obediência a ele. Estava curioso para saber o que vinha por aí, embora me sentindo meio corno, mas…
Sri Rick, já recuperado, ordenou que minha mulher ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ele iria penetrá-la por trás, e com o seu sêmen purificar as entranhas de Márcia. A safada da minha esposa logo obedeceu e, dobrando-se, abriu bem seu lindo cu para a pica já dura do Mestre. Este acariciou seu traseiro, e começou a penetrar no cuzinho de minha esposa, virgem!, pois ela nunca havia consentido em me dar a bunda! Márcia gemia alto. Enquanto aquele macho a penetrava com estocadas contínuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba lhe escorria no canto da boca. A essa altura do campeonato, não aguentei mais, e tirando a cueca, comecei a masturbar-me com sofreguidão enquanto via minha mulher ser enrabada na minha frente! Gozei quase ao mesmo tempo em que o “líder”, urrando, enchia de porra o cu de minha esposa, enquanto falava palavras intraduzíveis, que deviam ser xingamentos naquela língua misteriosa, tipo “porca imunda”, “cadela vadia”, e por aí vai…
Bem. Finalmente, veio a surpresa maior. Sri Rick ordenou-me que lambesse toda a porra que escorria do cu de minha esposa, e, pasmem!, que eu lhe lambesse o pau e o deixasse bem limpinho! Eu ia me recusar a fazer isso, mas o Mestre, que era muito mais forte do que eu, agarrou-me pelo pescoço e me obrigou a deixar o cu de Márcia e a pica dele limpos, “sem nem uma gotinha”… E, pasmem, leitores, minha esposa fez questão de chupar a pica do guru junto comigo!
Depois desse episódio, mandou-nos que nos retirássemos da sala e avisou que nos chamaria para outras sessões no dia seguinte. Tive que arrastar Márcia do quase transe em que ela se encontrava, e decidi partir de volta para nossa casa imediatamente. Márcia relutou, disse que não poderíamos interromper a “cura”, mas eu a obriguei a vir comigo. Afinal, tinha sido obrigado a bancar o corno e a lamber uma pica!
Passamos na recepção e paguei uma conta “extra” astronômica pela “sessão de cura”. A loura bunduda nos desejou boa sorte, com um risinho de mofa! Voltamos para a capital e nas semanas seguintes nada de treparmos! Conversamos muito a respeito e decidimos, quem sabe, melhoraria nosso casamento?, passar a nos relacionar com homens solteiros ou casais. Mas, isso é outra história…
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