Uma puta da internet

Olhando meu Facebook vi uma foto de uma mulher que eu já tinha feito um trabalho no local que  ela trabalhava( escola estadual). Ela não era atraente.   Porque com aquelas roupas de trabalho grande ela não ficava nada atraente. Vou dar nome a ela de Cristina. Magrela, 1.60 mais ou menos e sem sal, não atraia ninguém. Eu tenho um metro e oitenta, malhado, careca e uma barbicha branca que me deixa atraente para os meus 60 anos de idade. Ela tem 26 anos de idade. Mas,  Quando a vi no Facebook ela estava diferente. Mandei um oi no Messenger e ela respondeu e começou uma conversa, eu estava me separando de um casamento e ela sozinha. Marquei de ir na casa dela para tomar um açaí comigo. Fui e peguei ela de surpresa,  ela tinha ido levar a filha na escola. Parei o carro no portão dela e  derrepente vejo vindo uma morena magra com umas pernas musculosas e uma bunda torneadas pela academia. Com um vestido cinza coladinho no corpo, deixando ela um tesão de mulher. Quando ela me viu tomou um susto, pois não esperava que eu fosse tão rápido, e entrou no carro. Sentou e nos cumprimentamos e eu agarrei ela pelo pescoço e puxei e beijei, um beijo demorado segurando forte no pescoço dela com outra mão agarrei seus cabelos. Ela se arrepiou toda e deu um tesão na mulher, que ela me agarrou também e começou um esfrega, esfrega que ela não aguentou e me convidou para entrar na sua casa. Já entramos nos atracando, beijando e arrancando as roupas, aí pude ver o quanto ela era gostosa, uma falsa magra. Comecei chupando os peitinhos dela, pequenos e muito duro e bicudos, que me enlouqueceu de tesão. Desci beijando a barriga dela e parei numa buceta carnuda e greluda, que comecei a chupar e ela tremia nas minhas mãos, gritando e pedindo me fode logo.

Uma puta da internet

E eu falei não, quero explorar a gostosura que você é.   E continuei chupando aquela buceta suculenta que se molhava a cada lambida que eu dava no grelo dela. Deitei ela no sofá e abri suas pernas e eu chupava a buceta e lambia o cu dela ao mesmo tempo. Ela se contorcia e se molhava toda, escorrendo pelas pernas. Subi e comecei a beijar sua boca com lábios grossos que eu nunca percebi. Ela se abaixou e eu em pé coloquei a piroca dura na boca dela que salivou e chupou engolindo até o saco. E se engasgava com a piroca na boca, mas não largava a piroca que crescia na boca dela. Ela se deitou de costas no sofá e eu empurrei a piroca naquela buceta deliciosa e ela se contorcia e pedia fode essa puta, arregaça minha buceta, deixa ela ardida, enche de porra, essa puta merece, tô a muito tempo sem entrar piroca nessa buceta, maltrata ela. Eu socava e tirava deixando só a cabeça na entrada da buceta dela. Com isso parecia aumentar o tesão dela que pedia, empurra tudo, quero sentir essa piroca me rasgando toda. Tirei e virei ela de costas e chupei seu cuzinho com bastante calma enquanto ela piscava o cu pra mim, como se me pedisse piroca. Lambi e linguei ele até ela não aguentar e começou a gritar fode meu cu porra, fode esse cu porra, filho da puta você tá me torturando. Não aguento fode logo e pegou a cabeça da piroca e direcionou para seu cuzinho e foi forçando para trás, até entrar tudo e ficar só as bolas de fora. Ela gemia e gritava rebolando, enquanto eu batia naquela bunda e xingava ela de puta, piranha e vadia. Gozamos juntos, enchendo o cu dela com muita porra e ela caiu de lado ofegante, e tremia todo corpo… Nós nos beijamos e fui embora e depois de uma semana, marquei com ela e fomos para uma rua escura e estacionei o carro, e começamos nossa brincadeira. Mas, conto numa outra vez. Espero que gostem e deixem seus comentários, para me incentivar a voltar e relatar mais algumas de minhas aventuras como fudedor. Obrigado!!!