Gozando com o amigo curioso – Um conto erótico gay real que com certeza irá deixar vocês com o pau latejando de tão duro. Esse conto é 100% verdadeiro e traz uma história muito excitante de um cara descobrindo que é muito bom comer um amigo e também dar o cuzinho pra ele.
Na minha faculdade a cultura das atléticas é muito forte, sempre disputamos campeonatos com as atléticas do nosso curso, Direito, e com atléticas de outros cursos também. Por se tratar de esporte, é claro que a rivalidade é muito grande, e levamos muito a sério todas as modalidades. Atualmente, as modalidades que eu participo são: basquete, xadrez, além de ser cheerleader.
Por ser líder de torcida, é claro que as associações entre a participação de homens no esporte (sim, é um esporte) e a homo/bissexualidade é presente, o que nunca me incomodou muito, mas não é assim com o meu amigo e colega de apartamento, Pedro.
Assim como eu, ele é cheerleader, mas também compete no futebol, atletismo e vôlei. Ele entrou para o cheerleaders porque sempre achou legal nos filmes americanos, e porque também sabia que antes, o esporte era predominantemente masculino, mas nem todo mundo sabe disso, e algumas pessoas questionavam a sexualidade dele por conta disso.
Pedro é muito próximo de mim, até porque foi meu calouro e passamos pelo ritual de aplicar o trote, e todas aquelas humilhações que se faz com os novatos, em nome da tradição, é claro, além de dividirmos apartamento.
Por sermos “base”, treinamos sempre juntos, e no final do treino vamos juntos para o vestiário e depois para o nosso AP.
Como dois jovens normais, falamos sobre tudo, e principalmente sexo. As brincadeiras de teor sexual eram sempre presente também, e isso inclui toques nas regiões intimas, mas sempre na “brotheragem”.
A respeito da minha sexualidade, apesar de nunca ter – além das brincadeiras de adolescente com meus amigos – me relacionado com outros caras, nunca foi limitada, mas namoro com uma das meninas mais gatas da faculdade, temos uma vida sexual bem ativa, mas isso fica para outro conto. Assim, nunca limitei ao sexo feminino, muito pelo contrário, sempre gostei da sacanagem.
Voltando ao que importa, nos tomávamos banho em chuveiros um do lado do outro no vestiário do ginásio, sempre conversando e rindo, e não posso negar, que sempre olhava para o corpo dele, tendo até que tomar cuidado para não ter uma ereção.
O motivo que me fazia reparar no corpo dele, não era uma bunda imensa e feminina, mas sim a sexualidade que o Pedro exalava.
Ele é daquele tipo de cara que é homem, e age como um homem, sem se importar com isso, sempre pegando no pênis, sempre mordendo o lábil, sentando de forma bem à vontade e o jeito que ele falava era naturalmente sexy.
Ele é um cara muito atraente, 20 anos, com seus 1,70 de altura, cabelo castanho cortado, músculos naturais por sempre praticar atividade física, os seus lábios carnudos e sorriso largo, além das pernas fortes e torneadas, contribuía muito para isso, mas tinha algo a mais, e eu estava doido para descobrir.
Ele era muito bonito, fora dos padrões convencionais, mas eu também não ficava atrás, a proposito eu tenho 23 anos, 1,83 de altura, sou aquele tipo de “magro definido” (se é que isso existe) tenho cabelos cacheados, boca carnuda, e barriga definida com a linha “V” muito definida, o que me fazia pegar várias meninas na faculdade.
Em um desses banhos, Pedro reparou que eu constantemente olhava para o seu corpo, e me questionou se eu havia gostado. De logo, eu pensei em abrir o jogo de cara, mas achei que isso poderia afetar a nossa amizade, razão pela qual desconversei dizendo que era impressão dele. É claro que ele não acreditou nessa desculpa esfarrapada, até porque eu não falei de forma convincente.
Na volta para casa, o assunto foi sempre sexo e como ele estava com “tesão guardado” por nunca mais ter pego nenhuma menina.
Desde o episódio no chuveiro, ele passou a expor mais o corpo em casa, ficando sempre de cueca na sala, e as vezes até pelado, na minha frente enquanto falávamos sobre sexo ou até mesmo quando eu tirava as dúvidas dele da matéria a qual sou monitor da turma dele na faculdade.
Por estar sempre ajudando ele com a matéria, me ofereci para ajudar ele revisar o assunto depois dos treinos, já que ele teria prova em pouco tempo.
Estudávamos na sala, por ser um território neutro, mas ele passou a querer estudar na bancada do quarto dele, ou do meu, para ficarmos mais “à vontade”. Nesse dia ele pareceu inquieto e desconcentrado, sempre pegando no seu pau e reclamando de calor, até que me perguntou se poderia ficar de cueca por ser muito calorento (já estávamos sem camisa).
É claro que eu notei segundas intenções, e queria ver onde ia dar. Terminado o estudo, ficamos sentados na cama, enquanto nós jogamos conversa fora, até que surgiu o assunto sexo.
Estávamos falando sobre as nossas experiências sexuais, quando ele me perguntou se eu já havia feito sexo à três, pergunta que eu respondi falando que sim, com duas meninas. De logo Pedro perguntou:
– Você faria com dois caras?
– Acho que sim, porque não? – Eu respondi.
– Não sei, nunca fiz à três, mas tenho muita vontade.
– Com dois caras ou você e mais duas meninas?
– Tanto faz, do jeito que eu estou sem transar, é capaz de eu fazer até com você. – Falou ele rindo.
– Tá na seca assim é, mano? Bate uma pelo para aliviar. – Falei rindo.
– É que, por mais que eu me ache muito gostoso, transar com outra pessoa é melhor que me masturbar, até se essa pessoa for você. – Retrucou Pedro.
– Estou começando a achar que você está com um tesão reprimido por mim, mano.
– Eu acho que você é que tá por mim, não parou de manjar minha rola no banho depois do treino de cheerleaders.
– Você viu como que eu estava olhado para você? Então também estava me olhando. Deve ser por isso que está sempre falando de sexo e pelado pela casa, está querendo me dá? – Eu falei.
Neste momento ele mudou de tom, disse que não era gay e que só estava constatando os fatos. Rimos. A conversa terminou, e ele foi tomar banho. No meio da chuveirada, ele me grita do banheiro dizendo que havia esquecido a toalha, me pedindo para levar para ele que a porta estava aberta.
No banheiro, ao entrar, me deparo com ele pelado em pé sobre o tapete com as duas no pau. É claro que eu olhei, e brinquei dizendo:
– Vai viajar, mano? Pra que essa mala?
– Sabe como é, pequenas empresas, grandes negócios. – Respondeu Pedro rindo.
Ri também e fui pegar minha toalha para tomar banho.
No banho, a cada ensaboada meu pau ficava mais rígido, queria muito ver no que iria dar com o Pedro, o que fez decidi que a partir daquele momento começaria a fazer investidas nele, mas nem precisei.
Quando saí do banho, encontro o Pedro sentado, ainda de toalha, com as pernas abertas bem à vontade, no sofá vendo futebol, e me chama para assistir. Respondi dizendo que iria pegar umas cervejas, o que não falta na geladeira de um universitário, e volto.
Peguei as cervejas, e me sentei da mesma forma do lado dele. Acabado o jogo, ele ficou zapeando nos canais até parar em um canal pornô.
– Eai, mano? Quer ver comigo? – perguntou Pedro.
– Deixa aí! – Eu respondi.
Na cena, um cara fodia uma morena gostosa, enquanto outro se masturbava olhando o casal. O loiro forte dava estocadas fortes na mulher, e exibia um pau veiúdo com a cabeça parecendo um cogumelo. Quando o espectador, saiu da inércia e se juntou ao casal, para que a morena lhe fizesse um boquete.
O Pedro começou a apalpar seu pênis por cima da toalha. Olhando isso, passei a fazer o mesmo. Pouco tempo depois, meu pau latejava de tanto tesão, babando minha mão por completo. Pergunto ao meu amigo se ele se importa de eu bater uma ali mesmo, ele nem me respondeu. Abriu a toalha e começou a se masturbar.
O pênis dele não é dos maiores, mas é muito bonito, e eu acabaria descobrindo outros atributos dele mais tarde. Deve ter por volta de 18 cm de cumprimento, um pouco torto para direita, relativamente grosso, e com a cabeça rosa não circuncisada, a qual só aparecia quando ele tirava a pele ao fazer com a mão o movimento de vai e vem.
Vendo isto, tiro meu pau para fora também, ele tem 20 cm de cumprimento, reto, e cabeçudo, pelo tesão já estava cheio de veias. Começo a me masturbar, olhando a cena e de vez em quando olhando para Pedro.
Dado momento, eu ponho minha mão entre as nossas pernas e deixo-a inerte. Aos poucos percebo que ele aproximara a perna da minha mão, quase que roçando. Levei isso como um estímulo positivo, e resolvo colocar minha mão sobre a sua coxa, enquanto continuava a minha punheta.
A cena acabou, mas continuávamos a se masturbar, quando ele pega minha mão e coloca sobre o seu pênis. Minha primeira impressão foi um susto, depois, o tesão falou mais alto. Eu agarrei o pênis dele e comecei brincando com a sua cabeça, que estava toda babada, até passar a masturba-lo efetivamente.
Assim que comecei, ele interrompe minha punheta, para assumir o meu pau, num vai e vem ansioso.
Da punheta, passamos as carícias nos mamilos, abdômen e pernas, até que olhamos um para o outro, e vendo sua boca de tão perto, me arrisquei a dá-lhe um beijo.
A sua língua era quente e áspera, e até um pouco nervosa, mas muito habilidosa. O beijo só fez aumentar no nosso tesão e estávamos quase gozando só de fazer isso. Interrompo um pouco nosso beijo para perguntar a ele:
– Mano, você tá nervoso. Tem certeza enquanto a isso?
– Conquanto que ninguém saiba, eu tenho sim. Desde o vestiário eu venho tentando chamar sua atenção. – Respondeu Pedro.
– Eu percebi isso. – Falei rindo.
Continuamos a pegação, e nesse momento ele estava totalmente entregue, e eu também. Ele começou a beijar o meu pescoço, descendo pelo meu peitoral, passando pelo meu abdômen até chegar ao meu pau.
Ele começou a lambe-lo, sem colocá-lo na boca, e as vezes mordiscando a pele que expunha a cabeça do meu pau. Confesso que fiquei impressionado com a sua habilidade, me questionando de onde ela tinha vindo. Pedro passou a engolir meu pau, forçando-o em sua garganta faminta, enquanto eu acariciava sua bunda, tentando colocar o dedo em seu cuzinho.
Meu pau já estava todo babado, e eu a ponto de gozar, mas não poderia deixar isso acabar assim, tão rápido. Levantei a cabeça dele, trazendo sua boca para mim, e beijando-a. Assumi o seu pênis babado do pré-gozo, saboreei aquela gosma, e passei a chupa-lo. Pedro se contorcia de prazer, e era muito bom olha-lo e vê-lo gemendo e acariciando meus cachos.
Seu pênis se adequava perfeitamente a minha boca, e eu engolia aquele pedaço de carne como se não houvesse outra coisa no mundo. Estava muito bom, mas sou interrompido pelo chamado de Pedro para irmos para a sua cama.
Chegando lá, ele pergunta se poderia me comer pois estava com muito tesão, e precisava ejacular.
Respondi dizendo que não precisava se justificar, completei dizendo:
– Faz muito tempo que eu estou desejando isso, vou gostar muito de dar para você, mas também quero foder esse cuzinho.
– Sem problemas, mano, mas você vai ter que ter cuidado com esse pauzão, senão eu vai me arrombar todo, temos competição em breve.
– Tudo bem, vou ser muito carinhoso com esse buraquinho.
Ele pega a camisinha, e me dá. Eu visto o pau dele e tendo umidificá-lo com minha saliva. Fiquei de lado, pois é a posição que usei para comer o cu da minha namorada pela primeira vez, e saber que isso amenizava a dor.
Minhas pernas já tremiam de tesão. Ele tem certa dificuldade em encontrar meu cu, mas acerta e começa a forçar a entrada meio que ansioso. Ao ver que não vai conseguir, pega um tubo de lubrificante na gaveta e lambuza seu pau e meu cu.
Após lambuzado, a cabeça do seu pênis escorrega para dentro do meu cu e me gera um pouco de dor. Os beijos no meu pescoço de deixam arrepiado e com mais tesão, aos poucos ele vai introduzindo seu pênis por completo dentro de mim, me passando uma sensação de preenchimento. Pedro começa um vai e vem lento e enquanto masturba meu pau e beija meu pescoço. Ele realmente e bom nisso.
O ritmo aumenta e o prazer me toma. Minhas pernas tremem enquanto ele me penetra falando putarias no meu ouvido do tipo: seu cuzinho é muito gostoso; não sei como nunca experimentei isso antes…
Confesso que estar de costas para ele me incomoda e me limita, pois tudo que eu queria naquele momento era olhar nos olhos dele, e beijar a sua boa enquanto ele mete profundamente em mim.
Parece que ele leu a minha mente, no mesmo momento ele assume a posição frango assado, me dominando enquanto me fode.
Passamos a nos beijar, e Pedro segura meus braços e rebola o quadril me penetrando. Vou ao delírio com a sensação de ser dominado, e mais, pelo gostoso do meu colega de apartamento.
Fui torturado por muito tempo enquanto percebia que por mais que ele quisesse muito sentir prazer, eu via que ele queria muito me dá prazer, estava conseguindo isso.
Não aguentava mais de tanto tesão, meu pênis babava muito, então eu o pus sentado e passei a cavalgar em seu pau, enquanto ele me masturbava. Assumi essa posição e, por estar tão habituado com a sensação de seu pau dentro de mim, que passei a brincar com o seu pênis tirando e colocando-o de dentro do meu cu, que até então era virgem, alternando entre vagarosamente e bem rápido.
Torturei bastante Pedro, quando ele anuncia o desejo de gozar.
– Arthur, eu vou gozar! – Disse ele para mim.
Nesse momento eu tiro seu pênis de dentro de mim, e começo a punhetá-lo com a cabeça dentro de minha boca. A respiração de Pedro acelera e suas pernas passam a tremer, ele força minha cabeça contra o seu pau e goza.
Minha garganta é inundada por sua porra, que eu saboreio ansiosamente para descobri o gosto. Pedro solta vários jatos dentro da minha boca, enchendo-a fazendo transbordar pelos meus lábios enquanto eu chupo seu pau. Confesso que não consegui engolir tudo, por conta da quantidade.
Ele estava muito ofegante quando me puxou e passou a me beijar, tentando sentir o seu próprio sabor. Ficamos assim por um bom tempo, mas o tesão ainda não havia acabado, e ainda teria a minha vez. Pedro questiona:
– Eai, como foi minha performance?
– Mano, tenho que assumi que foi muito gostoso, nunca havia sentido tal prazer. – respondi.
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