Era noite, quase 2 da madrugada. Noite fresca, até meio quente. Sargento Mathias estava sentado dentro da viatura, observando a rua deserta. Havia apenas poucas casas por ali, uma estrada de terra que levava a um trilho. Ele escolhera aquele lugar porque era calmo e dificilmente seria encontrado, onde poderia inclinar o banco da viatura e dormir tranquilo. Estava sem companheiro de serviço, já que ele havia se acidentado no trabalho na noite passada. Ate ofereceram outro para acompanhar Mathias, mas ele preferia ficar só.
Ao pensar no colega de trabalho, ele lembrou da semana passada, onde o novato, com aquela boca rosada e pequena, havia engolido sua rola. O rapaz chupava bem, embora não desse indícios de que curtia uma pica.
Mathias se lembrou daquela boca passando pela cabeça do seu pau, descendo pelas bolas. Aquela língua faminta. Isso fez com que começasse a ficar excitado. Havia quatro dias que ele não dava uma boa gozada.
Ele olhou para os lados, desconfiado. Não havia ninguém ali, e provavelmente ninguém passaria ali aquela hora. E as luzes da viatura estavam apagadas, o carro escondido embaixo de uma árvore, perto da trilha.
Mathias passou a mão em seu volume, por cima da farda. Aquele gostoso atrito fez sua rola começar a inchar. Ele se lembrou do companheiro, da gozada farta que havia dado em sua boca.
Logo ele acariciava o membro, brincando com a cabeça por cima da farda. Ele abriu a braguilha, revelando seu membro. Nunca gostara de usar cueca.
Mathias observou a glande inchada, dura. Uma gota de pre-gozo brilhando em sua ponta. Ele passou a mão, brincando com a glande, rodeado com a palma da mão. Sentiu aquele formigamento gostoso. Ele começou um pequeno movimento de vai e vem. Estava com tesão.
Imaginava seu companheiro de trabalho em sua frente, aquele ser pequeno e branquinho, com a boca rosada em seu pênis. Imaginou ele chupando suas bolas, engolindo sua rola.
Mathias aumentou o movimento, mas logo reduziu. Não queria gozar ainda. Imaginou a bunda morena e pequena do companheiro, que ficava marcada na farda. Aquele cuzinho com toda certeza lisinho, já que ele não havia pelos na axilas, braços e pernas.
Mathias deu uma risadinha, acariciando suas bolas, apertando, enquanto fazia os movimentos de vai e vem. Cuspiu na mão, passou na cabeça da pica e continuou a se masturbar. A viatura já estava ficando quente, e ele começava a suar. Sempre suava quando estava excitado. O cheiro da sua rola pesteava toda a viatura. Ele estava ficando louco de tesão. Imaginava se o soldado Arantes, arrogante, que pegaria plantão no dia seguinte, sentiria aquele cheiro de pau melado.
Mathias resolver ir um pouco além. Desfivelou o cinto e baixou a farda até a altura dos coturnos. Abaixou um pouco o banco. Começou a alisar o corpo, nunca fora malhado, porém era um cara forte. Apertava as bolas com força, cuspiu novamente na mão e passou por todo o pênis. Aquilo estava dando um tesão enorme em si. Decidiu experimentar uma coisa que até então nunca havia feito.
Cuspiu em sua mão, em especial nos dedos. E então colocou uma perna apoiada no porta Luva. Ficou brincando com as bolas e então desceu a mão, brincando com seu cuzinho peludo. Nunca havia brincado naquela área, e era delicioso. Ele rodeava o anel apertado. Passou mais cuspe no dedo e enquanto batia uma punheta com uma mão com a outra ele ia rodeando seu cuzinho. Até q ele introduziu um dedo. Foi difícil e doloroso no começo, afinal ele tinha dedos grossos. Mas logo uma sensação gostosa o invadiu. Ele tirou o dedo, verificou que estava limpo, e chupou dedo indicador e o do meio e voltou a brincar com seu anel.
Ele imaginando a língua delicada e suave do seu companheiro lambendo seu cuzinho. Aquela língua faminta, introduzida em seu rabinho. Ele gemia loucamente, arfando, até se esquecido de que estava numa rua, mesmo que pouca movimentada. Ele introduziu outro dedo, fazendo movimentos de ida e volta. Estava quase gozando, foi quando ele viu cara, se assustando.
Era um rapaz magro, branco, de uns 1,68, de moletom, bermuda TEC tel azul. Usava um tênis velho e um boné gasto na cabeça. Ele olhava para os lados de forma constante, com aquele jeito de quem vai aprontar. E escondia algo debaixo dos braços. O instinto de Mathias gritava, anunciando que aquele cara era problema.
Mathias rapidamente vestiu a farda, o pau ainda duro na farda, o cuzinho piscando, querendo atenção. Esse filho da puta ia pagar por atrapalhar sua bronha.
Mathias saiu da viatura e cometeu o erro de bater a porta forte demais, devido a raiva. O cara olhou para trás assustado e viu Mathias e a viatura. Então saiu correndo, entrando na trilha.
Mathias praguejou em voz alta e saiu correndo atrás do rapaz. Se ele estava correndo da polícia, coisa boa não estava fazendo. Estava devendo algo. Mathias corria, os pulmões ardendo, mas não ia desistir. O cara era magrelo e corria rápido, logo sumiu numa curva.
O pm nervoso, aumentou a velocidade, mas não via mais rastro do meliante. Até que avistou ao longe uma casa abandonada. Ele reduziu um pouco a velocidade, arfando e observou a casa com atenção. Estava quebrada, sem janelas e com a porta de metal com os vidros quebrados.
Ele se aproximou sem fazer ruído, pulando o muro da janela, sem fazer barulho. Pensou ter ouvido um barulho no cômodo ao lado. Ele rapidamente saiu do cômodo, vendo o rapaz correndo, tentando chegar ao outro quarto, onde havia uma janela quebrada, sem proteção.
Mathias foi mais rápido e pegou o rapaz pela nuca, o prensando na porta de metal.
– o que voce esta aprontando moleque? – Ele rosnou no ouvido do rapaz.
– Nada, eu apenas me assustei senhor – o rapaz respondeu, com uma voz grossa, porém notável terror nela.
– O que você estava escondendo? Era algo roubado? Eu vi pacote na sua mão. Era droga- perguntou Mathias.
– Juro que não senhor. Não estava com nada.
– Como você se chama? – perguntou Mathias, forçando o rapaz na grade.
– Júlio – respondeu o rapaz.
Mathias estava nervoso. Ele tinha certeza de que o rapaz estava com algo nos braços. Mas era um pacote pequeno, onde ele poderia ter facilmente escondido em qualquer lugar ou jogado pelo caminho. E até onde ele sabia, o rapaz poderia estar armado.
O pm começou a revistar o Júlio. Ele arrancou o moletom do rapaz, revelando uma blusa gasta por baixo. Mathias passou a mão pelo corpo do rapaz, que nada falava. Mathias foi passando a mão, descendo pelo corpo, descendo junto com as mãos, ficando na altura da cintura do rapaz, até que chegou a bunda do rapaz. O pau do PM rapidamente se levantou, quando ele avistou aquela bunda marcada na bermuda. Ele passou a mão, alisando, sentindo como era durinha e empinada. Ele discretamente passou a mão entre as pernas do rapaz, sentindo o volume de seu saco na parte debaixo da bermuda.
– Onde você colocou o pacote? – perguntou Mathias, ainda agachado.
– Eu não estava com nada senhor, tô na responsa – Respondeu Júlio, com um tom de voz nervoso.
Mathias se levantou e tornou a repetir que havia visto. Ele então, passou a mao sobre penis do rapaz, que deu um pulo assustado.
– Achei onde você escondeu. Tira essa bermuda – disse o pm, sério.
– Não tem nada senhor, eu juro. Tu tá viajando nas ideia – Respondeu Júlio, de frente para o policial.
– Tu quer que eu te leve preso agora ou prefere abaixar essa bermuda e me deixar ver se encontrou algo aí? – respondeu Mathias, cruzando os braços.
Julio olhou assustado para os lados e então deu de ombros. Ele lentamente abriu a braguilha, baixando o short. O pau de Mathias deu um pulo, com uma ereção dolorosa, já que estava preso pela farda na posição para baixo.
O rapaz usava uma cueca box branca, meio gasta. Havia uma marca pequena, molhada, de onde havia restado um pouco da última vez que ele urinária e caiu na cueca. O pau estava perfeitamente marcado de lado, mole, nem grande nem pequeno. A cabeça pontando na cueca, perto da mancha de urina. Havia pentelhos saindo da cueca.
– Viu senhor? Não tem nada, deixa eu ir senhor, deixa eu ficar de boas – disse Júlio, se abaixando pra puxar a bermuda.
– Vira, deixa eu ver se está atrás – disse Mathias, já alucinado com aquela visão. Tesão era enorme.
– Não tem…
– Eu falei pra tu se virar – rosnou Mathias, puxando o cacetete.
Júlio se assustou e se virou lentamente. Mathias enlouqueceu. A bunda era pequena, mas desenhada. Marcava a cueca apertada. Ele imaginou que ele devia ter um cuzinho maravilhoso ali, esperando para ser deflorado.
Mathias chegou perto do rapaz e o virou, que o observou assustado. Então ele se abaixou, ficando na altura do pênis do rapaz, que descansava dentro da cueca .
– O que tu tá arrumando ze? – perguntou Júlio, abismado.
– Se tu abrir a boca novamente, vou te encher a porrada.
Mathias então, acariciando seu pênis por cima da farda, encostou o rosto no volume do rapaz e aspirou fundo. Logo o cheiro de cueca usada, rola suada, invadiu suas narina. Ele afundou o rosto, aspirando aquele cheiro. Deu mordidinhas e lambeu a cueca, sentindo levemente um gosto salgado. Ele então, movido ao tesão baixou a cueca de Júlio.
O pau não era grande, estava mole, mas devia medir uns 10cm, branquinho, a cabeça rosada e rodeado de fartos pelos negros grossos. Mathias então cheirou aqueles pentelhos, cheiro forte de suor e urina. Ele pegou o saco do rapaz, bolas grandes, saco cheio e os cheirou. Então pegando pênis do rapaz, cheirou a cabeça, aquele cheiro de queijo, urina e suor.
– Que você tá arrumando mano? Tu pirou – perguntou Júlio, chocado.
Mathias então deu um soco nas costelas do rapaz, que perdeu o fôlego e mandou que cala-se. Então se agachou novamente, e criando coragem para fazer pela primeira vez, devido ao forte tesão que sentia, colocou a boca na cabeça da rola do guri e logo engoliu toda a pica do malandro.
O gosto era incrível. Salgado, mas ao mesmo tempo saboroso. Ele sentiu o gosto leve de urina juntamente com semem seco, provavelmente de alguma punheta anterior. Ele engoliu a rola, sugando com força.
Julio deu um pulo para trás batendo na porta.
– Tu tá louco ? Não sou viado não – disse Júlio, nervoso.
– Eu também não sou viado, só curte e cala essa boca senão te mato – disse Mathias, retirando o revólver do coldre e apontando para o rapaz que arregalou os olhos assustados.
Mathias sugava o pênis do malandro, e desceu para as bolas. Ele lambia e engolia, hora ua bola direita, hora a esquerda. Ele sentia um tesão, abriu a braguilha da farda, que na frente ela já estava molhada de baba da sua rola. Mathias se punhetava, enquanto chupava a rola do rapaz.
Julio nunca fora chupado por um rapaz, e embora estivesse com muita raiva do policial por ter feito ter perdido suas 10 pedras de crack que custará comprar, estava curtindo o boquete. A boca do policial era quente e ele sugava com força. Mas Júlio lutava contra esse desejo sexual, pois o desejo de matar o policial era maior. Mas ele não resistiu e logo sua rola estava dura como rocha.
Mathias chupava, lambia e logo Júlio colocou a mão na cabeça do policial, forçando a rola em sua garganta. Mathias engasgava com aquela rola branca, não muito grossa, porém gostosa na sua boca. Ela batia fundo em sua garganta, fazendo-o engasgar as vezes.
– Calma caralho – ele disse, tirando pau da boca e observando o rapaz – Tira a roupa toda.
– Pra que tirar tudo? Tu só me mama e deixa eu ir embora em paz – queixou Júlio.
– Tu vai tirar ou não ? – Disse Mathias, apontando a arma para Júlio.
Nesse momento os dois tiveram o mesmo pensamento: “ Vou matar esse filho da puta quando isso acabar”.
Julio a contra gosto tirou sua blusa, revelando um peito magro, peludo, a barriga lisa e com pelos. Havia uma cicatriz que ia do pescoço até o peito do rapaz. Depois ele se abaixou e tirou os tênis, estava sem meia. Logo o lugar ficou cheirando ao chulé do rapaz.
– Caralho, voce toma banho? Rola suada, pé podre – queixou Mathias.
– Eu tava no corre Zé – respondeu Júlio.
Mathias o guiou até uma mureta e o fez sentar. Ali ele começou a lamber o peito do rapaz, que nada falava, apenas o encarava. Ele chupou aqueles peitos magros, deu leves mordidas. O pau estava quase em ponto de estourar. Então ele levantou o braço do rapaz, revelando suvaco cabeludo e com forte cheiro de cece. Mathias enfiou o rosto naqueles pelos, lambendo, sentindo o gosto amargo de suor e o cheiro. Então ele desceu pela barriga, chupando novamente a rola do malandro. Ele engolia com fome, lambeado as bolas, onde teve uma ideia.
Ele pegou as pernas de Júlio, e levantou, o rapaz se segurou rapidamente na pilastra. Mathias observou as bolas e logo abaixo um cuzinho fechado, rosadinho, peludo. Ele entao se agachou novamente e enfiou a língua naquele buraco.
– Fica louco não mano, aí não – disse Júlio, tentando abaixar as perna.
– Quer uma bala na cara? – respondeu mathias, apontando a arma para o rosto de Júlio, que apenas fitou com ódio o policial. Mathias não ligava, afinal iria apagar aquele sujeitinho de qualquer jeito. Ele só não sabia que Júlio pensava o mesmo.
Mathias então cuspiu na mão livre e voltou a se masturbar. Ele voltou a atenção para Júlio . Aquele buraco parecia lhe chamar. Ele voltou a lamber aquele cuzinho, sentia as pregas em sua língua. Embora o rapaz estivesse suado e com aspecto de sem banho, aquele buraco rosadinho era limpinho. Ele chupava com força, invadindo.
O pm olhou para Júlio, que estava de olhos fechados. Era perceptível o ódio em seu rosto, mas havia também tesão. O pau do malandro babava, molhando sua barriga, e ele soltava leves gemidos.
Julio estava fervendo de raiva. Nunca tiveram intimidade com homens, nem passará por sua cabeça. E agora aquele policial viado estava chupando seu cu. E o pior é que Júlio estava sentindo enorme prazer. A língua do filho da puta era quente, áspera e penetrava em seu cuzinho com fome, com força. Ele sentia o pau babar, as vezes até pulsar a cada penetração da língua. Se ele não demorasse a gozar normalmente, já teria gozado somente com aquele língua.
Mas então o policial o puxou para baixo, e ele caiu sentado em frente a ele, que estava de pé, com a pica na mão, saindo da braguilha da calça. Era um pau moreno, grosso, com veias fortes e salientes, cabeçudo. Não era grande, devia medir uns 15cm, babava.
– Sua vez – disse o policial.
– Tu tá maluco? Vó fazer essa porra não – respondeu Júlio, querendo se levantar.
– Anda. E se tu morder, estouro seus miolo – disse Mathias, colocando a ponto do revólver na cabeça do rapaz.
Julio encarou aquela rola em sua frente. Jurou a si mesmo que mataria aquele policial. Pensou em arrancar seu membro com os dentes, mas não queria morrer ali naquele dia. Então colocou lentamente a boca no pênis do policial. Ele timidamente lambia, e tentava engolir o máximo que conseguia. Hora ou outra o policial xingava, reclamando que batia os dentes.
Mathias estava delirando de prazer. Que malandro gostoso, que noite maravilhosa. Nunca imaginara que isso iria acontecer. Já ficará de pau duro revistando um ou outro rapaz, mas pensar em foder com algum deles jamais passou em sua mente. E Júlio, apesar de parecer não se importar com higiene, era um rapaz bonito. Branco, com piercing na sobrancelha, barba rala, cara de malandro. E que boca maravilhosa. Dava para notar que nunca havia chupado na vida, pois as vezes batia com os dentes, mas era sua inexperiência que deixava tudo mais gostoso. Mathias logo percebeu que o rapaz pegava no próprio pau, as vezes brincando com as bolas, as vezes se punhetando. Então Mathias tirou as bolas da calça e esfregou no rosto do rapaz, que fez cara de nojo, porém lambia. Então o rapaz segurou em sua bunda, para se equilibrar e Mathias teve uma ideia.
– se tu mexer um centímetro, sua cabeça explode – disse Mathias, indo para trás. Ele então tirou os cortunos, depois a calça, sempre apontando a arma para o rapaz. Então deitou na mureta, com as pernas pra cima e mandou o rapaz chupar seu cu.
Julio no início protestou, mas levou uma coronhada. Então aceitou. Com a arma a todo momento mirada em sua cabeça, ele lambeu o cu do policial.
Sentia nojo de fazer isso, afinal nem com sua namorada ele fazia isso. No máximo chupava a buceta dela. Mas por sorte o cu do PM era limpo, apesar de peludo. Julio ia lambendo, as vezes chupando o cu de Mathias. Mas não podia negar que estava com tesao. Buraco do PM era quente, apertado. E ele começou a massagear o proprio pau.
Mathias sentia um tesão enorme. Nunca haviam chupado seu cu. Então Júlio começou a enfiar um dedo dentro dele. Isso o deixava com tesão, e Mathias gemia, as vezes rebolando no dedo do malandro.
– Senta na minha vara – disse Júlio, com um sorriso maldoso no rosto.
Mathias pensou e repensou e então topou. Julio sentou no chão, encostado na mureta. Mathias cuspiu na rola do rapaz e foi sentando devagar e de costas. Parecia fogo em brasa dentro de si. Ele foi aos poucos, mas Júlio o pegou e o puxou, enfiando todo aquela vara dentro de si. Mathias gritou e socou a perna de Júlio, que apenas deu uma risada.
Mathias de acostumou com aquela vara dentro de si e começou a cavalgar. O barulho da sua bunda batendo nas bolas de Júlio era grande, e ele a todo momento ficava vigiando o malandro com a arma. Ele rebolava, e quicava, sentindo um prazer que nunca havia sentido na vida.
– Vem aqui viadinho – disse Júlio, tirando Mathias de cima de si e colocando em frente a mureta, com a bunda virada para cima. Ele notou que seu pau estava sujo de fezes, sentiu nojo, mas tudo fazia parte do plano que ele bolara agora a pouco.
Julio então colocou os dois braços do PM para frente e socou a rola novamente, com força. Mathias gritou, mas julio não perdoou e começou a bombar com força. Mathias sentia aquela rola indo e vindo, saco batendo no saco, e delirava de tesão. Ele nunca sonhara em sentir tesão pelo cu, e já imaginava o pau do companheiro de trabalho, se era gostoso como o do Júlio. Era uma pena que ele tivesse que matar o malandro no fim, um desperdício de pica.
– Vai viadinho rebola – disse Júlio.
– Ta gostando do meu cu né safado? Isso mete igual homem caralho – gemeu Mathias, batendo a bunda no pênis de Júlio.
– Isso putinha, rebola no pau de um macho. Que cuzinho gostoso – disse Júlio, entrando na onda do policial.
Julio socava com força, o suor pingando em seu rosto, caindo pelo peito. Ele notou que a farda do PM também estava molhada de suor. Ele então lentamente foi se encostando no policial, enquanto o comia, a mão chegando cada vez mais perto da mão do policial que segurava a arma, sem que o pm percebe-se.
– Isso caralho, fode meu cu. Que rola gostosa desse malandro – gemia Mathias de olhos fechados.
– Foder esse cuzinho todo. Vou encher ele te leite – disse Júlio, a mão quase alcançando a arma.
Nesse momento Mathias pensou no fato do malandro gozar dentro de si. Era algo perigoso, mas o tesão estava tão intenso que ele não se importou, mas queria gozar também, junto. Então ele se virou rapidamente, assustando Júlio. Ele viu que o pênis do rapaz estava sujo de fezes e sangue, mas não se importou. Logo ele estaria numa vala mesmo.
– Agacha. Quero gozar também – disse Mathias.
Julio se agachou e Mathias sentou em cima dele, de costas, segurando a arma com mão direita e se punhetando com a esquerda. Julio bombava, sentindo que logo gozaria. Ele observava a mao do policial, que segurava a arma.
Mathias gemia, rebolando e gemendo. Agora, dali pra frente, iria tratar de ver a rola de mais meliantes. Pensou em quantas rolas gostosas havia perdido, e punhetando com força, imaginava o dia de amanha, sendo comido pelo companheiro de serviço.
– Esse cu é muito gostoso caralho, vou foder ele mais vezes – disse Júlio.
– Quero dar pra você sempre meu irmão – respondeu Mathias, com um sorriso, já imaginando o cara todo baleado para não contar aquilo a ninguém.
– Que delícia, vó gozar caralho – disse Julio, aumentando as bombadas.
Mathias sentiu os fartos jatos dentro de si, quentes. Ele gemeu, sentindo um prazer indescritível e então gozou também. Porra farta , em grande quantidade voou para todos os lados. Ele gemeu, fechando os olhos, sentindo o pau de Júlio ainda pulsar dentro de si.
Julio estava sem ar. Tinha gozado muito, um prazer grande, embora não fosse viado. Viu que o policial ainda estava tonto pelo tesão, e fingindo que lambia a orelha do pm puxou a arma de sua mão e ficou de pé.
– Calma lá mano. Fica calmo – disse Mathias, se levantando. A porra grossa de Júlio escapava de seu cuzinho e descia pelas pernas, o pau ainda duro, babando porra.
– Calma o caralho viado – disse Júlio atirando no peito de Mathias….
A polícia chegou ao local duas horas depois, após os poucos moradores que moravam perto ter ligado, denunciando que ouviram 3 disparos. Ao chegar no local, encontraram o corpo do sargento Mathias, nu, no chão. Havia porra no chão, perto dele, que foi constatado ser dele, já que seu pênis também estava sujo de sem. Havia também indícios de que fora estuprado, já que havia semem saindo de seu ânus. O assassino nunca foi preso. Confira mais sobre o conto!
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