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Fui jogar bola com os moleques da favela e eles me botaram pra mamar

Publicado em 08/03/2024 por André Martins

Minha coroa infelizmente foi uma mãe controladora e cheia de opiniões problemáticas. Ela trabalhava num restaurante renomado numa área nobre da cidade, no bairro do Flamengo, saía por volta das 5h de casa e só voltava lá pras 19h, às vezes 18h quando era um dia sem trânsito.

Por ser católica fervorosa, mãe solo e trabalhar fora, minha mãe preferia que eu passasse parte do tempo morando com meu pai em Piedade, pois ela acreditava que era melhor eu estar com ele do que ficar sozinho em Costa Barros. Ela até confiava em mim, mas não confiava em morar no pé da favela e resistiu durante muitas semanas até finalmente deixar eu ficar sozinho em casa depois que chegasse do colégio.

O foda é que depois que ela liberou, eu aproveitava que tava sozinho, saía da escola e ia jogar bola com os garotões da favela do Chapadão, virou tipo um vício. O Diogo eu conhecia, ele era da minha sala, só que até então nós nunca nos falamos ou interagimos, pelo menos não diretamente. Também chamado de DG, ele mal tinha completado 18 e já era um dos moleques mais pegadores da nossa turma do colégio, tipo aqueles famosinhos que todas as minas do morro conheciam e falavam a respeito nas noites de baile ou de resenha do pessoal do ensino médio.

Tinha o nariz largo e os beiços grossos, pele clara, um dos braços tatuado, corpo e torso definidos, pernas super peludas e um contraste delicioso de ver, porque ficava a sombra escura dos pelos nas coxas brancas. DG usava aparelho colorido nos dentes, o cabelo sempre alinhado com o risco na sobrancelha e disfarçadinho na régua, tinha cara de bobinho e uma certa imagem de filhinho de papai, até meio playboyzinho, porque estudava no colégio público em Costa Barros, só que morava num condomínio fechado em Rocha Miranda, mas não saía da favela do Chapadão.

Ele vivia pra cima e pra baixo de moto nos becos e com alguma novinha na garupa, ou então entornando cerveja no churrasco da laje de alguém, fumando balão com a rapaziadinha e ouvindo trap do MC Cabelinho na caixa de som, esse era Diogo.

Já o Cleiton tinha apelido de Cerol, porque se amarrava em exibir suas habilidades de pipeiro experiente quando rolavam festivais de pipa no morro, por isso suas mãos eram calejadas, cortadas, além de graúdas e cheias de massa. Não só as mãos, se bem me lembro. Ele era parrudo, todo socadinho e com uma pancinha mínima, um verdadeiro pivetão das coxas grossas e cabeludas, das panturrilhas firmes, os braços fortinhos e a pele no extremo absoluto da negritude. O famoso negro retinto.

Cleiton era simplesmente um deus pros meus olhos. Eu podia passar uma tarde inteirinha observando seu corpo em movimento, suando e inchando ao longo das peladinhas e dos festivais de pipa. Quando não tava jogando fute ou soltando pipa com os amigos, Cerol tava montando e desmontando baile com um primo nos fins de semana pra juntar a tão sonhada grana pra comprar sua PCX e dar rolé de moto no Chapadão, sonho de quase todos molecotes de 18 anos da comunidade naquela época.

– Sábado tem Baile do Egito de novo, nós vai tá como? Trajadão de Lacoste. Ver se desenrolo uma piranha pra empurrar. Pai tá na seca, tá osso. Precisando dar uma chacoalhada no saco pra ontem, meu parceiro. – os papos do novinho Cleiton me deixavam quente sempre que a gente sentava pra conversar na beira do campinho depois do futebol.

– Pior que aqui não tem nenhuma novinha que deixa gozar dentro, né, Cerol? – a reclamação do DG também mexeu comigo, porque denotou o quanto de luxúria um molecote do Chapadão tinha consigo aos 18 anos.

– Que eu saiba, não. Essas mina mal aguentam piru, imagina leitada.

Eu ouvia os desabafos deles e sentia inveja das novinhas, porque queria ter a mesma oportunidade que elas tinham de mamar os garotões. Tinha tardes que eu ia pro campinho e jogava pra completar o time, só que meu esporte preferido mesmo era sentar na arquibancada, observá-los e levar água gelada pros safados beberem no fim da partida, aí sim eu me sentia satisfeito de verdade.

– E tu, DG, sarneou a Aline? Leitou a xereca dela? Deram papo que a gordinha se amarra em piroca, viado. Teheheh! Tu que se deu bem, meu padrinho. – Cerol recebeu a bola nos pés, driblou o amigo e tocou de volta pro Diogo.

– Quem falou? Porra, duvido! Botei só a cabecinha e ela começou a chiar, não aguentou nem metade do problema. Fraquinha. – rápido, Diogo “DG” foi chutando a bola às trotadas e deu aquela pegada marota na pica.

– Caô que ela não aguenta pica?!

– Sem neurose, pô, aguenta nada. Aí como, chamei na mamada e ela não sabe mamar. Ainda deixou um chupão na cabeça da minha rola e ficou com nojo de engolir mingau. Heheheh! – DG riu e sentiu um certo orgulho por ser esse novinho cheio de leite pra dar.

– Sério que ela deixou marca no teu pau? – até eu me empolguei.

– Papo reto, moleque, sem caô. Levou uns dias pra sair, agora tá só a manchinha.

– Não acredito, Diogo.

– Tô te falando, pô. Aquela lá não sabe mamar, deixou chupão no meu caralho. – ele se animou e já foi pegando no instrumento na minha frente.

– Posso ver?

Esse foi o primeiro grande silêncio que tomou conta de nós nessa tarde no campinho.

– Tu quer ver mermo, Tauan? – ele não acreditou na minha audácia.

– Que foi, só vocês podem fazer piada? Eu também sou piadista, esse é meu jeito de zoar. Hihihih!

– Ah, tá. Pensei que tu queria ver minha piroca, irmão. Ainda bem que tu explicou essa parada aí…

Ninguém disse nada. Sabe quando todo mundo fecha a boca e sem querer sai só aquele finalzinho de comentário do último que tava falando? Foi mais ou menos nesse tom oportuno que o DG finalizou a fala dele.

– … Já ia botar o brinquedo pra fora pra te mostrar, paizão.

Eu e Cerol automaticamente olhamos pra ele, mas o molecão não se intimidou. Se era pra me testar, ele ia fazer sem nada a perder. O silêncio absurdo durou uns 15s, os dois meio desconfiados e eu cheio de fogo entre eles. A forte tensão sexual no ar me indicou que algo ia acontecer.

– Qual foi, Tauan? – Diogo me olhou, apertou a rola na bermuda e falou bem sério. – Tu é viado?

– Só porque eu pedi pra ver o chupão que você tanto comenta?

Aquela sensação de quando você é o último a saber de uma coisa que geral já sabe? Eles já estavam tramados pra testar minha resistência, por isso que o puto do DG cansou do papo furado, suspendeu a perna do short e botou um taco de mais de 16cm molengão e bambo pra fora.

– Ó o chupão que a filha da puta deixou, cria. – não bastasse ter jogado a piroca branca e extensa pra rolo, o cretino ainda arregaçou o brinquedo, deixou a cabeça sair e foi nesse instante que o sacão gordo também pulou pra fora da perna do calção.

Entre a glande rosada e o corpo da vara, o chupão deixado pela tal da Aline. Não sei de onde tirei foco pra continuar de pé, sei que cheguei a suar e contorcer os dedos dos pés no chão do campinho, por culpa do excesso de piru que um moleque marrento feito DG carregava no short. Pior que no colégio a gente nem era próximo e eu jamais teria como saber que ele era caralhudo se não fosse pelo contato nas peladinhas da favela, então posso dizer que senti muita satisfação por estar ali e testemunhar ao vivo as dimensões exageradas do caralho.

– Tá vendo aqui? A safada não sabe mamar, só me deixa na mão.

– Puta merda, Diogo… – me faltou palavra e eu fiquei sem graça, apesar de muito tentado.

– Qual foi? Dá pra ver não? É bem aqui, ó… – ele esbugalhou a piroca toda, forçou a cabeça pra perto do meu rosto e eu senti o cheirão da pica pentelhuda tomar conta das narinas, de tão próximos que ficamos.

– Tô vendo… Que isso…

Os amigos rindo da minha cara, ele sacudindo a tromba e me mostrando o poderio bélico de um pivetão de 18 anos. A caralha foi tomando formato, ficou borrachuda e passou facilmente dos 20cm no estado de meia bomba, ou seja, DG tinha mais centímetros de caceta do que anos de vida. Não tão grossa, mas bem, BEM comprida e cheia de vida, isso pra não falar do saco peludo, das batatonas, uma mais pesada que a outra, e do visual lisinho da pele da cabeça.

– “Minha mãe não quer que eu ande com esses caras porque eles são um bando de gostosos, puta merda!” – minha mente deu um grito.

Pra piorar a situação, o Cleiton também resolveu implicar comigo. Ele ajeitou a faixa pra trás no cabelo black power curto, depois enrolou o perna do calção até em cima na perna e deixou o pacotão de pica tombar no tecido, não se importou com quem ia ver a lapa de cacete batendo de um lado pro outro. Seu short folgado começou a escorregar na cintura e Cerol teve que usar as mãos pra não ficar nu, assim eu vi a pentelhada suada dando o ar da graça logo abaixo do umbigo e minha boca encheu de água.

– “Assim eu vou querer jogar com esses caras todos os dias.” – pensei comigo.

O que eu sentia com eles era uma espécie de completude boba e juvenil de adolescente experimentando a atração física pela primeira vez, sabe? Tinha todo o contexto de estar escondido na favela e também de escutar as confissões sinceras da vida sexual dos moleques, o que me causava um friozinho gostoso na barriga. No fim das contas valia à pena voltar pra casa no fim da tarde, depois de tanto ver, interagir e tirar casquinhas despercebidas dos pivetões que jogavam bola no Chapadão.

Teve uma vez que minha mãe viajou a trabalho, eu fiquei sozinho em casa e fui jogar bola na favela de madrugada com o Cerol e o DG. Depois da peladinha a gente se juntou pra beber, tomamos várias cervejas e eu fiquei super instigado com cada coçada que eles davam na pica, sobretudo por estarem sem cueca por baixo dos shorts. Quanto mais eu olhava, mais os safados riam de mim e entornavam a cerveja, até que ficou tarde e eu sugeri da gente ir beber lá em casa, já que minha coroa tava fora e só ia voltar no dia seguinte. Eles aceitaram na hora.

– Bora lá pra casa beber? Tão com tempo?

– Eu animo.

– Fechou, mano. Bora.

Como só havia a moto do DG pra levar nós três, o cooler com gelo e a bolsa de bebidas, Diogo foi pilotando do nosso lado, eu fui andando e levando uma coisa, enquanto Cerol caminhou comigo e carregou outra. Em menos de cinco minutos nós passamos em frente ao colégio, viramos a esquina da minha rua, eu me certifiquei de que as luzes da casa da vizinha estavam apagadas e só então abri o portão pra eles entrarem pro meu quintal.

– Vem, pode chegar. – chamei.

– Opa, licença.

– Toda, entra aí.

O nervoso do frio na barriga me pegou de jeito quando eles entraram, porque se minha mãe chegasse ali de repente àquela hora, ela definitivamente cortaria meu pescoço fora e me proibiria de ir pra Costa Barros pra sempre. E como eu tava bêbado, até levei um tempo pra acreditar que aquilo tava acontecendo e que eu realmente consegui arrastar DG e Cleiton pra dentro de casa sem ser visto. Ser jovem é um pouco disso, correr riscos pra fazer aquilo que se gosta, mesmo que seja escondido.

– Podem ficar à vontade, a casa é de vocês. Bota o cooler aí na sala, pega copo lá na cozinha que eu vou no banheiro rapidinho, já volto.

– Tudo nosso, menor.

Demorei pouco tempo, tomei um banho rápido, voltei pra sala e lá estava a dupla de moleques com quem eu passava horas dos meus dias durante os meses que morei com a minha mãe no pé do Morro do Chapadão.

Fui jogar bola com os moleques da favela e eles me botaram pra mamar

Fui jogar bola com os moleques da favela e eles me botaram pra mamar

– Pegou copo, DG? – foi a primeira coisa que eu falei.

– Tá na mão, meu padrinho.

Jogado no sofá à esquerda, Diogo e seu jeitinho de playboy que foi criado em condomínio, mas que adora frequentar a favela. A pele clara, o cabelo com reflexo e disfarçadinho na régua, as pernas bem abertas e o visual super peludo delas dominando meu campo de visão. E sobre o emaranhado de piroca amontoada entre suas coxas cabeludas, o que dizer? Folgado, ele tava com os pezões pra cima do sofá e as solas massudas viradas na minha direção, até que percebeu minha olhada e me encarou.

– Qual foi, viado, tá olhando o quê? – DG coçou o saco na cara de pau.

– Nada, Diogo, é que… – pensei no que ia dizer, aí olhei pro outro lado, vi Cleiton sentado na poltrona perto da mesa e perdi os pensamentos, não deu pra evitar.

Enquanto DG era carcacinha, um pouco malhado e definido, o gostoso do Cerol tinha o físico massudo e um volume de piroca que chamava bastante a atenção, porque todas as bermudas e shorts ficavam caindo e ele dava várias palinhas da pentelhada grosseira, não tinha vergonha de se exibir.

– Tá pensando em quê, Tauan? Dá o papo, cria.

– É que… – eu não soube o que dizer quando os vi tão à vontade na sala.

Diogo viu pra onde eu tava olhando, apertou a piroca, cansou de esperar e mandou a real.

– Fala nada não, moleque. Só ajoelha na minha frente e faz o que tu quer fazer, anda.

– Você deixa? – não resisti.

– Tamo aqui pra isso, eu só brotei por causa da mamada. Heheheh!

Que tesão! Fui pro meio deles, Diogo sacou a pistola pra fora da bermuda e me mostrou a trave longa que já havia exibido no campinho antes. Parecia uma lagarta rabugenta e dormente balançando na minha frente, aí ajoelhei, cheirei a pentelhada do moleque da minha turma do colégio e não perdi tempo pra chupar.

– Hmmm! Delícia de boquinha gelada de cerveja. Porra… SSSSS!

– Opa, assim eu fico com inveja. – Cleiton veio pro meu lado, eu botei a mão no short dele e o patolei enquanto mamava a caceta alongada do Diogo.

Foi nesse momento que algo curioso e muito engraçado aconteceu: a pica do Cerol cresceu na minha mão, não parou mais e eu não levei a sério quando me deparei com um cano, um tronco, um pedação de carne obesa, anormal de grande e inexplicável de grossa pesando em meus dedos. Quanto mais dura, mais cavernosa e chamativa, ao ponto de eu ter que parar de dar atenção pro DG pra olhar pro Cleiton e tentar entender o que tava acontecendo com ele.

– Mano, que porra é essa? Tá brincando? – zoei.

– Qual foi, tá com medo? Geheheh! Se liga, moleque.

Aí Cerol arriou o calção e… Bom… Por onde eu começo?

– QUE ISSO, CEROL, QUE PAU DE METRO É ESSE!?

– HAHAHAH! Sou igual cavalo, viado, pega visão. – ele pegou minha mão, levou ao poste e me botou pra sentir suas pulsações estratosféricas ao longo da envergadura do caralho.

– Moleque machuca, neguinho, papo reto. – até Diogo teve que admitir.

– Caralho, tô sem saber o que dizer! De todos os paus que eu vi, esse com toda certeza é o maior. Fala sério, né possível essa atrocidade! – não poupei elogios ao garotão e ele riu à toa, pareceu acostumado a ser chamado de dotado.

Também, né? A piroca do Cleiton era simplesmente monstruosa de grande. Cabeçuda até não poder mais, avassaladora de grossa, a mais comprida entre todas, além de pesada, gordona e feita aos garranchos, com traços bem rústicos e expressivos de uma ponta à outra. As veias eram exageradas e tortuosas, a uretra toda curvada e quase dando voltas sob o corpo da pica, a jeba naturalmente inchada, muito preta, estufada e da chapuleta inacreditavelmente rosada e clarinha, criando um contraste delicioso que encheu minha boca d’água quando arregacei o brinquedão.

– Na boa… – fiquei seco, minha boca até fraquejou por uns segundos quando vi o trabalho que ia ter pra engolir o pretinho.

Ali estava a grande surpresa da madrugada, o magnânimo dos moleques do Chapadão, sem dúvidas. Eram, brincando, 24 ou 25cm de madeira afiada, pontuda e retorcida em si mesma, tamanha arrogância e corpulência. Uma vara tão potente até que combinava com o corpo robusto, grosso e parrudo do Cleiton, porque qualquer que batesse os olhos no instrumento pensaria em sustância, sabe? O sacão preto e boludo tava pesado de esperma, pedindo pra ser ordenhado, então eu me rendi.

– Tô assustado. Duvido que eu consiga chegar com a boca na metade.

– Será? Bora tirar a limpo.

Enquanto segurei o pau do DG com uma mão, usei a outra pra arregaçar a peça do Cleiton, mamei direto na cabeçota rosa e o garotão abriu um riso gostoso quando sentiu minha fome e minha disposição pra cair de boca no brinquedo.

– Eita, viado guloso! SSSS! Tá com a boca geladinha mermo, mó tesão.

– Mmmm! Isso, toca pra mim enquanto tu mama ele, moleque, assim tá bom demais. – Diogo brincou de foder minha mão e se deliciou com a minha mamada no amigo.

– GHHRR! – precisei de pouco tempo pra começar a engasgar, óbvio.

– AAARFFF! Caralho, tu mama na moralzinha. Boquinha gostosa, Tauan. Gosta de mamar saco também?

Minha resposta foi sugar as bolotas, mas não consegui desfocar da cobra por muito tempo e logo voltei a mamar a bengala com total dedicação. Não vou dizer que não adoro ser dominado, eu gosto, só que o jeito seguro e tranquilo com o qual Cerol me tratou foi único e diferenciado. Não teve pressão, foi sem valentias e provações exageradas, apenas a boa e velha chupada profissional num pirocão grosso e cabeçudo.

– Você gosta de ser mamado, Cerol? – fiquei curioso com a atitude liberal dele.

– Eu gosto de dar prazer. Tu gosta de mamar rola cabeçuda?

– Demais! Tô tonto contigo, moleque.

– Então mama que eu fico de pau duro, é assim que funciona.

Parece que o parrudo entendeu que seu cacete podia machucar e por isso me deixou livre pra chupar sem forçar. Ele botou as mãos pra trás do corpo como se estivesse em posição de descanso e seu lazer foi ver o que eu era capaz de fazer com uma giromba imensa dentro da boca, não teve afobação certa pra tirar Cleiton do sério.

– SSSSS! Tu sabe que eu fui o primeiro a perceber que tu é viado, Tauan?  Eu logo abri o olho pra tuas manjada. Ó onde a gente tá agora. Cê é louco, pai! Heheheh!

– Ainda bem que vocês desconfiaram, senão eu não estaria ajoelhado aqui agora. Já pensou?

– Eu também tava ligado na tua, Tauan. – Diogo riu e deu pauladas com a espada na minha língua, engrossando a marreta na minha boca outra vez. – OOORFFF! Esse tempo todo procurando uma putinha pra mamar e tomar meu leite, e tu se fazendo de bom moço do nosso lado, né, cuzão? Também quero linguada no saco igual tu fez pro Cerol, anda logo.

Como sempre, a inveja masculina, a rivalidade dos egos e a competição das picas entre eles me deixou de cu piscando. Tinha momentos que eu nem sabia qual dos dois tava mamando, só descobria quando sentia uma piroca cavalar e pentelhuda cutucar minha goela, aí sabia que era o Cerol, ou então a pegada dominadora do DG me engasgava e eu entendia que era o novinho assanhado querendo brincar de pescar no fundo da minha garganta. Tudo uma grande brincadeira de falar sério.

– Só não pode deixar meu pau com chupão, valeu? – Diogo debochou.

– Hahahaha! Não sou a Aline, fica tranquilo.

– Não é mermo, tá mamando melhor que ela. Mostra como se faz, cria, dá teu nome. – ele me incentivou.

Aí aconteceu o que me deixou perplexo de tesão: como Cleiton não me dominou e DG era o mais abusado, foi ele quem forçou minha cabeça contra a cintura massuda do pretinho caralhudo e o obrigou a ter um gostinho da minha garganta profunda. Fui pego de surpresa, porém trabalhei a língua por baixo da cobra pra não fazer feio, abri espaço na goela e o safado do Cerol se desmanchou em pulsadas com a tora vasculhando minhas amídalas.

– GRRRR! CARALHO, VIADO! FFFFF! – nem ele se segurou. – Vai machucar o moleque, DG, qual foi?! SSSSS! Puta que pariu!

– Vai nada, esse viado gosta assim, né não, Tauan? Cachorra! Hehehe! – Diogo fez a pergunta, mas não me deixou responder, apenas controlou minha nuca e me fez engolir centímetro por centímetro do cano do Cleiton até meus lábios baterem no talo pentelhudo e eu tossir entre os engasgos.

– OOORGH! QUE ISSO, MOLEQUE, VAI SE FODER! MEU PAU SUMIU NA BOCA DESSE COMÉDIA!

– GHHRRR! – tossi pra caralho, tive que parar pra tomar ar e os dois riram da minha cara, Diogo de maldade e Cerol com pena. – Tomar no cu, mó pirocão! Gahahah!

Fiquei cerca de sete minutos seguidos ajoelhado entre as pernas do gostoso, envernizando sua bigorna com a língua e deixando Cleiton de saco cada vez mais pesado e gordo com tanto leite. Ele gemia baixinho, admirava meu empenho, fechava os olhinhos quando eu massageava seus bagos, fazia carinha de pidão, às vezes um carinho no meu cabelo, e foi assim que me deixou sedento por mingau grosso. Dei falta do outro pivetão safado, aí Diogo abriu minhas nádegas, bateu a cabeça da piroca no meu cu e lambeu os beiços diante das piscadas compulsivas que eu dei.

– Vamo foder, vamo? Sssss… Já tô te sentindo, tô ligado que tu quer. – o novinho pediu baixinho no pé do meu ouvido, depois brincou de arrastar a trave na minha bunda e delirou quando sentiu a quenturinha do meu rego piscando na cabeça da linguiça.

– Hmmm! Você é do tipo que não fica só na mamada, eu sabia.

– Mamada é o caralho, bagulho de adolescente. Sou sujeito homem, porra, quero é foder, fazer filho. Doido pra comer uma buceta, Tauan. Libera o anelzinho pro pai, vai? – DG já tava apertando o pau no meu brioco e latejando na minha carne.

Bastaria um movimento maldoso de empurrada e ele ia me penetrar no pelo e na pele, no couro mesmo, e isso me deixou ainda mais empenhado e foguento pra mamar o Cerol.

– Você quer buceta, mas eu não tenho xota, Diogo.

– Foda-se, quero é gozar. Já que só tem tu, vai tu mermo. Quem não tem xota, caça com cu. Deixa eu tirar teu cabaço? Sou especialista em furar cabacinho, tu vai gostar. FFFF! – outra espetada com o jilozão no meu buraco e agora ele deixou a glande passar pelas minhas pregas na maior fricção.

– Aaahnss! Pera aí, calma. Tem camisinha aí? – pedi.

– Tenho mermo, pai. Guenta. – ele pegou o preservativo na carteira, vestiu e tornou a esfregar a chapuleta na minha rabiola, instigando minhas preguinhas com muito fogo carnal.

O fato da cabeça do caralho ser menor que a pica ajudou bastante. Outro detalhe é que a rola do DG não era tão grossa e ele cuspiu no meu cuzinho pra lubrificar a penetração, foi assim que o safado escorregou a piroca comprida pra minha toca e ajeitou o corpo pra enterrar a cintura aos poucos no meu ânus.

– Tá doendo, tá? Hmmm!

– Ooonfff! Não é exatamente dor, é tipo um ardor. – eu piscava o cu e sentia a extensão da cobra se alojar no meu lombo.

– Vou querer cuzinho também, ein? Heheheh! – Cerol me zoou e riu da minha cara de prazer.

– OOINFFF! Porra, você vai me arrombar com esse pauzão enorme! – eu me concentrando pra manter o diálogo.

– Que nada, bom que o DG te alarga pra mim. Tem caô não.

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