A diarista e uma grata surpresa – Recentemente, passei por uma situação, digamos, inusitada; tudo teve início quando minha diarista regular precisou viajar de urgência para visitar parentes que estavam adoentados; fiquei, literalmente, em um mato sem cachorro, gato ou qualquer outro animal. Pensava em como faria para manter a casa conservada até a volta da minha diarista, especialmente porque, estando sozinho (minha esposa e filha haviam viajado), o perigo iminente de deixar a casa em pandarecos era enorme (homem só em casa, é desastre na certa!).
A salvação veio através de um vizinho amigo que indicou-me uma pessoa de confiança da sua doméstica que já lhe prestara serviços anteriormente …, seu nome era Fátima. Preciso, antes de mais nada, descrevê-la com os detalhes que me chamaram a atenção: Ela era alta, aproximadamente, um metro e setenta e oito centímetros, ou, talvez, um pouco mais; tinha coxas grossas, uma bunda levemente avantajada para o tamanho, seios médios de uma firmeza provocante, olhos verdes e cabelos negros na altura do ombro e um sorriso cativante; Fátima, como vim a saber depois, tinha sessenta e cinco anos, embora aparentasse bem menos e seu sorriso contagiante combinava com seu ar ingênuo e sincero.
Liguei para ela e perguntei se ela estaria disponível para trabalhar uma vez por semana; a voz com um tom juvenil era gostosa de seu ouvir; ela me respondeu que, dependendo do dia, ela teria disponibilidade. Imediatamente respondi que meu dia de preferência era quinta-feira; Fátima comemorou afirmando que era o dia da semana em que estava sem compromisso agendado. Perguntei ainda se ela gostaria de ver a casa para avaliar o seu trabalho e combinarmos um preço justo. Ela gostou da sugestão, querendo saber se poderia ser naquele mesmo dia. Concordei e dei-lhe o endereço, dizendo que estaria em casa até as dez horas.
No horário combinado, Fátima tocou a campainha; estava usando uma bermuda jeans justíssima e uma camiseta regata estufada pelos melões suculentos dela; ela entrou e examinou a casa; a cozinha, a sala, a lavandeira; quando desceu na garagem eu, imediatamente, a tranquilizei dizendo que ali bastava uma passada de vassoura, ao que ela suspirou aliviada. Subimos até os quartos e ela vistoriou também os banheiros.
No fim de quase uma hora, Fátima deu-se por satisfeita, dizendo que topava o serviço; quando lhe perguntei sobre preço, ela quis saber quanto eu pagava para minha diarista; hesitei para depois mentir …, afinal, minha diarista cobra preço de amiga da família. Fátima regateou o preço e fechamos no meio a meio.
-O Senhor vai me deixar a chave? – ela quis saber enquanto de dirigia para a porta.
-Na verdade não, Fátima – respondi sem alarde – Eu explico: é que nas quintas eu trabalho em casa …
-Ah, então está tudo certo! – ela respondeu com alegria.
Nos despedimos certo de nos vermos no dia combinado. Na quinta-feira, Fátima veio no horário combinado; mostrei-lhe onde ficavam os produtos de limpeza e demais itens necessários; ela me perguntou onde poderia trocar de roupa e eu a conduzi até o quartinho atrás da garagem. Como de hábito, costumo trabalhar na garagem, onde meus equipamentos estão instalados, pois faço teletrabalho, e lá fiquei, até o momento em que Fátima veio me perguntar algo.
Quando olhei para ela, meus olhos faiscaram; Fátima estava vestindo um shorts curtíssimo e muito justo, com uma camiseta regata também bem apertada ao seu corpo, o que deixava suas formas ainda mais delineadas e aparentemente suculentas. Tentando sair do encantamento daquela visão do paraíso na terra respondi sua pergunta e ela seguiu para seus afazeres.
Nos instantes seguintes, eu não conseguia segurar minha excitação …, meu pau parecia querer saltar para fora da bermuda, sentindo o cheiro de buceta nova no pedaço! Eu imaginava aquela delícia rebolando de quatro, enquanto eu metia minha rola em sua buceta! Mal conseguia atinar com meu trabalho pensando em como seria foder Fátima. Todavia, como não conhecia bem a pessoa, controlei minha ansiedade, aguardando por um momento mais oportuno para descobrir se ela era chegada em uma sacanagem no ambiente de trabalho. E nesse clima, ela ainda apareceu por duas vezes, perguntando algumas coisas sobre a rotina de casa que eu respondi, prestando mais atenção na paisagem que no conteúdo de minhas respostas.
Por volta de meio-dia ou um pouco mais, senti a fome apertar e decidi subir para almoçar; antecipadamente, eu tinha comprado algumas marmitas prontas, fornecidas por uma conhecida de nome Sônia, que trabalha fornecendo esses itens e retirei aquela que eu já separara para aquele dia. Estava preparando a mesa quando Fátima desceu e ficou surpresa com o que viu; comentou que ela também cozinhava para fora e que quando eu quisesse poderia encomendar refeições prontas. Agradeci e convidei-a para almoçar comigo.
Um tanto hesitante, Fátima aceitou o convite e desceu ao quartinho de lá retornando com sua marmita; depois de esquentarmos nossa comida, nos sentamos à mesa e começamos a saborear nossas refeições; em dado momento, perguntei a Fátima se era casada; ela deu uma garfada em sua marmita e depois de mastigar lentamente, respondeu:
-Não Senhor …, eu fui casada, mas não deu certo …, o Senhor sabe, né? Homem é tudo safado!
Quase engasguei ao ouvir aquela afirmação tão redundante e cheia de atitude; depois de me recuperar, desfiei algumas argumentações alertando para o perigo das generalizações …, mas, Fátima não se convencia e seguia me contando as razões porque não queria mais um homem em sua vida:
-Pois, fique o Senhor sabendo que eu fui casada com um sujeito muito bom …, bom de tudo!
-Bom de cama também? – perguntei, abusando da sorte.
-Nossa! – ela exclamou, sem medo de responder – Na cama ele era um animal! Eu gozava umas três vezes em cada trepada! Ele era um macho e tanto …, mas, aí, veio uma novinha …, gostosa, oferecida …, e eu fiquei na saudade …, abandonada e sem futuro …
Repentinamente, houve um silêncio …, Fátima ficou olhando para sua comida, e eu não me senti confortável em dizer alguma coisa; e depois de alguns minutos, ela prosseguiu:
-Bom …, então eu decidi virar sapatão!
-Como assim? – questionei, incapaz de esconder minha surpresa com aquela afirmação.
-Encontrei uma mulher – ela respondeu, com certa hesitação – Ela é um pouco mais nova que eu …, é carinhosa …, atenciosa …, e deu no que deu …
-Mas, e quanto ao sexo? – tornei a querer saber, curioso e, ao mesmo tempo, excitado.
-Ah, não é tão bom! – ela respondeu com tom conformista – Mas, sempre rola uma lambida …, uma chupada …, o Senhor me entende, não é?
Acenei com a cabeça; continuamos com nosso almoço, mas, eu continuava curioso e tornei a perguntar se a parceira valia a pena …
-Ela é uma mulher bonita – Fátima respondeu sem levantar o olhar – Gordinha …, carinhosa …, é …, me satisfaz …
-Que bom! – comentei com uma euforia contida – Mas seu jeito de falar não demonstra que se sinta feliz e satisfeita?
-A gente aproveita o que a vida nos dá! – ela respondeu, ainda sem levantar os olhos da sua marmita – Pelo menos não levo chifre …
E a nossa conversa encerrou-se neste instante, pois, Fátima levantou-se da mesa e foi para a pia, dizendo que ainda tinha muito o que fazer. Terminei minha comida e após um delicioso café expresso, desci para a garagem para continuar com meu trabalho. Não nos falamos mais naquele dia, e no final da tarde, Fátima veio se despedir. Paguei o que fora combinado e confirmei se ela viria na próxima semana, ao que ela me respondeu afirmativamente.
Aquela conversa com Fátima ficou na minha cabeça ao longo da semana, e, sem saber as razões, fui levado a crer que eu poderia convencê-la a “trocar de lado”, pelo menos mais uma vez …, afinal, valia a tentativa! E quem sabe eu não me daria bem com essa história de psicologia de pica! E tanto foi assim, que, na semana seguinte, eu esperava por Fátima com certa ansiedade. Ela chegou no mesmo horário da semana anterior; me cumprimentou discretamente; desceu, trocou de roupa, pegou o que precisava, e subiu para os quartos.
Eu a observei enquanto se movia ao meu redor, e sentia que ela estava com alguma coisa lhe preocupando ou constrangendo …, deixei o tempo passar, pois não queria que ela me percebesse como um assediador, ou ainda um oportunista que trocaria dinheiro por uma trepada (se bem que essa ideia passou por minha cabeça!).
No horário de sempre, subi para almoçar e encontrei Fátima preparando-se para fazer o mesmo; comemos em silêncio …, tive ímpetos de peguntar a razão de seu silêncio, mas tive receio que isso pudesse parecer invasivo. Terminamos o almoço sem que uma palavra fosse dita …, e eu optei por deixá-la em paz …, pelo menos por algum tempo. Algum tempo depois, subi para tomar um café, e percebi que Fátima ainda não descera dos quartos …, embora eu não seja um sujeito desconfiado, achei por bem subir para ver o que estava acontecendo.
Quando me aproximei da porta do meu quarto, percebi que ela estava entreaberta, o que não é comum, pois, os quartos sempre ficam com as portas abertas. Tentando não despertar a atenção, esgueirei-me até a fresta da porta e fiquei surpreso com o que vi; dentro do quarto Fátima estava pelada! Ela se olhava no espelho da porta do guarda-roupa, como se estivesse se examinando; apalpou os próprios seios, ficou de perfil, olhando detidamente para sua bunda; eu vislumbrava aquela cena sentindo meu pau pulsar como doido dentro da bermuda! Lamentei não ter meu celular à mão para guardar aquele momento.
Sem pensar nas possíveis consequências, fiquei nu, e empurrei a porta, permanecendo de pé próximo da soleira, de tal forma que Fátima demoraria algum tempo para perceber minha presença. E o show continuou por algum tempo, até que, finalmente, Fátima percebeu minha presença; ela deu um gritinho, tentando esconder sua nudez (algo aparentemente impossível!).
-O senhor está aí faz tempo? – ela perguntou com voz titubeante.
-Tempo suficiente para saber do que você precisa! – respondi, com ar de safadeza, exibindo para ela meu pau duro!
-Ai, meu Deus! – ele exclamou – Assim eu não aguento! Tô tão precisada de pica!
-Então, o que está esperando? – tornei a perguntar em pura provocação – Vem aqui, mamar essa pica!
Imediatamente, Fátima correu até mim, ajoelhou-se e engoliu a rola, chupando com voracidade de quem, há muito tempo, não sentia o sabor da jeba. Fátima parecia uma esfomeada, chupando e lambendo da rola da base até a cabeça, e vice-versa, em movimentos frenéticos e descontrolados; senti suas mãos apalpando minhas nádegas e deixei que ela se regojizasse saciando seu tesão. E depois de muitas chupadas e lambidas, Fátima se levantou e jogou-se sobre a cama de pernas abertas que ela própria incumbia-se de segurar bem abertas.
-Ai, não aguento! – ela suspirou – Vem …, vem …, me fode …, enfia essa pica grossa na minha buceta que ela está precisando!
Aproveitei a posição próxima da beirada da cama, e em pé mesmo, aproximei-me segurando a rola e conduzindo-a no caminho certo; Fátima estava tão excitada que não houve nenhuma dificuldade na penetração; minha rola escorregou para dentro dela com uma única estocada, fazendo Fátima gemer alto, enquanto eu socava a pica com força, fazendo movimentos intensos e cada vez mais rápidos, até que ela saboreasse seu primeiro orgasmo …, o primeiro de muitos! E assim foi; fiz Fátima gozar tantas vezes que ambos perdemos a conta, sendo que o próximo era mais intenso que o anterior, e ela gritava pedindo mais!
Eu fodia gostoso aquela safada; enquanto metia, apalpava seus peitos, apertando os mamilos durinhos e deixando minha parceira ainda mais excitada! “Chupa eles, chupa, tesudo!”, ela pedia quase em súplica; mamei aquelas delícias, sem deixar de socar a rola na buceta, fazendo minha parceira experimentar mais orgasmos. Depois de algum tempo, um pouco ofegante, interrompi os movimentos e olhei nos olhos dela.
-Agora, vem aqui! – eu disse, em tom autoritário – Vem aqui e chupa minha rola …, deixa ela bem babada para que eu possa te enrabar!
Os olhos de Fátima faiscaram de tesão, e assim que saquei a rola de sua buceta, afastei-me o suficiente para que ela pudesse ajoelhar-se e cumprir a minha exigência; Fátima chupou e lambeu com imensa sofreguidão, até o momento em que, impaciente, deu umas cuspidas sobre ela, esfregando com as mãos a fim de deixá-la bem lubrificada. Sem perder tempo, Fátima jogou-se na cama novamente, só que agora, de bruços, abrindo as pernas ainda apoiada no chão e arrebitando aquele traseiro exorbitantemente grande e firme.
-Pronto – ela disse, exasperada e ansiosa – Agora vem …, me enraba com força …, macho que é macho não tem dó!
Aproximei-me, puxei as nádegas para os lados, apertando-as com força e exigi que ela as segurasse para mim, e no momento seguinte, segurei a rola pela base e estoquei com violência! Assim que a cabeça rasgou a entrada, Fátima gritou, fazendo-me hesitar em prosseguir. “Não para, não! Soca com força!”, ela balbuciou, enquanto balançava o traseiro em provocação.
Segui em frente, e enterrei a rola por inteiro, alheio aos gemidos, lamúrias e resmungões de minha parceira; quando comecei a estocar, percebi que a reação dela tornara-se diferente: não havia mais reclamações, que foram substituídas por suspiros e gemidos de tesão, pedindo mais! “Isso! Isso! Soca com força! Nossa! Como uma pica faz falta!”, ela dizia. Fodemos por algum tempo e Fátima dedilhou a si própria, experimentando mais alguns orgasmos.
Após tanto esforço, fui surpreendido pela chegada sem aviso do meu gozo …, ejaculei violentamente, descarregando uma carga de porra quente e viscosa nas entranhas de Fátima; ela comemorou o presente, balançando o traseiro para cima e para baixo como se quisesse impedir que a carga vazasse de seu interior.
Saquei e rola e me apoiei na porta do guarda-roupa, sendo surpreendido pela boca voraz de minha parceira, que lambeu a rola, sugando o restinho de porra que sobrara após a descarga, deixando a pica bem limpa. Nos deitamos por alguns instantes, até que, sobressaltada, Fátima levantou-se dizendo que ainda tinha serviço por fazer.
-Ora, não se preocupe! – busquei tranquilizá-la, sabedor de que minha família somente retornaria de viagem no domingo à noite – Você pode terminar amanhã …, ou no sábado …
-Pode ser amanhã! – ela respondeu enquanto se vestia – a patroa de amanhã não faz questão …
-Então, estamos acertados! – eu interrompi, levantando-me da cama e apalpando as nádegas desnudas dela.
-Mas, tem uma condição! – ela respondeu, enquanto se voltava para mim, segurando minha rola nas mãos.
-E qual seria essa condição? – quis eu saber, bolinando os peitos dela.
-Você vai ter que me fuder de novo! – ela respondeu com um sorriso safado no rosto.
-Condição aceita! – respondi com entusiasmo.
Beijei Fátima e seguimos nossos rumos. No dia seguinte, ela veio, limpou o que faltava da casa, e pelo resto da tarde fodemos à vontade. E quando perguntei sobre sua parceira, Fátima foi taxativa: “Deixa ela …, ela não precisa saber de nada …, mas, ser fudida por um pau grosso e gostoso …, isso não tem igual! E ainda receber por isso!”.
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