-Respira fundo que a putaria vai começar agora.
Elton disse isso, me senti invadido pelo medo. Eu estava ali, completamente amarrado, amordaçado, impossibilitado de qualquer forma de defesa. Ele segurou minha cintura com as duas mãos.
Voltei a ficar ofegante, sufocado pelo cheiro de urina que vinha de sua cueca, que ele usou para me amordaçar. Eu de quatro, amarrado numa cadeira, desejoso de enfrentar aqueles 25 cm de rola grossa. Elton segurou minha cintura, mas não meteu, ficou pincelando a rola na portinha do meu cu que piscava de ansiedade, cantarolando um louvor evangélico, dando um ar maior de perversão aquele momento. Ele soltou uma leve risadinha e disse:
-Pronto ou não, aí vou eu!
Foi então que ele colocou a rola no meu cu empurrando com forçar. Eu gemi alto, mais por medo do que por outra coisa, pois a rola dele é tão grossa, que não entrou. Elton sentiu-se desafiado. Inclinou o corpo e falou em meu ouvido:
-Cuzinho apertadinho, né seu puto? Que pena, vai sofrer mais.
Meteu com mais força e eu senti que desta vez a cabeça entrou. Meu rabo ardia e eu gemia alto, sentindo que minhas pregas estavam sendo arrombadas, mas era apenas a cabeça, ainda tinha muita rola pela frente e eu já estava com muita dor. Com a luz acessa, ele podia ver todas as minhas expressões. Em nossa frente havia um espelho que me permitia também ver a satisfação em seu rosto.
Com a cabeça do pau enterrado em mim, ficou alguns minutos se movimentando levemente, como que esperando que eu me adaptasse, porém, quando percebeu que eu estava gemendo menos, puxou-me pelos drads e, num solavanco, empurrou toda sua vara. Gritei muito alto, por que senti que minhas pregas haviam sido todas rasgadas. Eu estava todo preenchido por aquele homem que eu desejei em silencio, mas neste momento, a sensação era apenas de dor. Eu chorava, amordaçado, sem nenhuma condição de reagir. A única resposta do meu corpo foi se contrair, querendo impedir que aquela tora ficasse dentro mim. Percebendo que eu estava contraindo meu corpo, Elton se sentiu desafiado. Olhou para mim, através, do espelho, com o jeito de quem diz “você quer mesmo me desafiar?”.
Sua reação não poderia ser outra: ele segurou minha cintura mais forte e começou a estocar com força. O silêncio do quarto agora tinha sido quebrado com o som do corpo dele batendo em minha bunda, o som dos tapas e do meu choro. Quanto mais eu chorava, mais ele metia, e metia com força, sem dó, querendo machucar. A sensação que eu tinha era de que um tronco de árvore me preenchia. Tudo era dor, mas, de repente, Elton começou a mudar os movimentos, deixando de lado o vai-e-vem violento, para um movimento circular, com uma deliciosa rebolada, que fazia com que a dor diminuísse. Cada vez que ele mexia seus quadris, eu sentia uma leve massagem em minha próstata de forma que dor e prazer se misturaram. Ele se encurvou sobre mim, amarrado na cadeira, e eu sentir seus braços me envolvendo, ao mesmo tempo que sua rola me preenchia. Meu cu se contraia, dando pequenas mordiscadas naquele pau veiúdo e sabia que ele curtia isso. Ele tirou a mordaça e disse:]
-Quer gritar a vontade?
Eu sinalizei com a cabeça que sim, chorando baixinho e gemendo de prazer. Ele embolou a cueca e colou no meu nariz:
-Sente o cheiro do teu macho, sente!
Eu seguia em silencio, curtindo a massagem que o pau dele fazia na minha próstata, estando todo dentro de mim. As bolas dele batiam, pesadas, na minha bunda, fazendo um gostoso som que denunciava a foda de dois homens. Elton percebeu que eu estava curtindo aquele movimento, deu-me outro tapa e voltou a socar com força, me levando a gritar novamente. Enfiou os dedos indicador e médio de ambas as mãos em minha boca, puxando-a para trás, como quem monta um cavalo e conduz com as rédeas. Lágrimas grossas voltaram a escorrer no meu rosto, mas eu não queria que ele parasse, de jeito nenhum, ao contrário, inclinei mais a bunda, pedindo que ele arrebentasse aquele rabo. Elton prontamente obedeceu meu sinal, começou a socar com mais e em maior velocidade.
A respiração dele começou a ficar pesada. Suas mãos trêmulas puxavam cada vez mais forte até que, de uma vez, ele deu uma estocada maior e ficou dentro de mim. Senti fortes jatos de porra no meu interior e o quarto se encheu com o cheiro de porra fresca e quente. Ele ficou dentro de mim por quase um minuto. Seu suor pingava em minhas costas e ele foi tirando a rola bem lentamente. Quando sue pau saiu de dentro de mim, sentir escorrer uma grande quantia de porra pelas minhas pernas. Em minha cabeça, lamentei que todo aquele leite de macho não foi despejado em minha garganta, mas agradecia por que tinha acabado.
Elton sorriu, me vendo vermelho, suado e com o rosto marcado pelas lágrimas e disse:
-Eu disse que você não ia aguentar, mas você pediu. Parabéns guerreiro, tá inteiro. Aliás, nem tão inteiro assim.
Deu um sorriso, pegou o celular e fez uma foto do meu rabo. Andou até a minha frente e me mostrou: meu cu estava totalmente arregaçado. Uma latinha de cerveja se perderia facilmente ali. Porra e sangue escorriam daquele buraco negro, que acabara de enfrentar um tronco grosso e veiúdo.
Antes que eu desse qualquer resposta, Elton socou a cueca novamente em minha boca e refez a mordaça. Eu fiquei atordoado, sem entender o que estava acontecendo. Ele pegou uma toalha, se dirigiu ao banheiro, tomou um banho e me deixou ali, amarrado. Eu já tinha dificuldade de sentir as pernas, por causa da falta de circulação do sangue. Comecei a gritar com a mordaça na boca, mas ele não se importou. Demorou uns 20 minutos no banho e, quando voltou, voltou com o corpo molhado e trazia na mão um sabonete e um pote de margarina. Olhou pra mim e disse:
-Qual dos dois você escolhe?
Eu fiz sinal de que não queria mais. Porém ele insistiu:
-Qual dos dois?
Eu vi que seu pau estava 100 ereto. Parecia mais grosso e, de tão pesado, pendia para baixo. Eu não pensei direito, só apontei com a cabeça para a margarina. Foi uma péssima escolha. Eu só me dei conta do quanto eu estava machucando, quando ele meteu dois dedos na margarina e passou no meu cú. Eu voltei a chorar, por que tudo ardia por conta do sal e me dei conta que por isso ele me deu aquelas duas opções. Não importava o que eu escolhesse, ambos iriam arder.
Desta segunda vez não houve muita interação. Depois de passar a manteiga no meu rabo, novamente me fez calar com um belo tapa, que me deixou tonto. Se posicionou na minha traseira e meteu tudo de uma vez. Desta vez o pau dele não encontrou resistência, deslizou inteiro pra dentro de mim e ele seguiu num vai e vem frenético, como um alazão sedento por um rabo. Metia com força, dando murros na minha costela. Eu soluçava de dor e de tesão e me perguntava como eu poderia estar sentindo prazer em meio a tudo aquilo.
Ele voltou a cantarolar o louvor e, quanto mais cantarolava, mais forte metia, olhando para o espelho e sorriso com um jeito safado que me deixava mais louco. Enrolou os meus dreds em suas mãos e socava com desejo. tirava toda a rola e metia com mais força, demostrando curtir a dor que me causava. Foram mais uns 30 minutos de socadas fortes e ininterruptas. Sua ereção, em momento algum, vacilou. A pica dele seguia rígida como um pedaço de madeira, e eu sentia ele indo cada vez mais fundo.
Depois de um tempo, levantou-se rápido, foi até minha mesa de computador e pegou meus óculos. Colocou-os em meu resto e retornou para meu rabo. Metia rápido e forte, até que percebi seu corpo estremecer. Foi então que ele saiu de dentro de mim e se posicionou em minha frente, jorrando quatro fortes jatos de porra em minha cara, sujando todo os meus óculos, assim como minha barba. Fiquei surpreso de ainda haver toda aquela quantidade de porra e lamentei que não foi na minha boca, mas creio que ele tenha percebido minha frustração, pois retirou minha mordaça, passou a rola no meu rosto, recolhendo um pouco de seu leite viscoso e quente, e me fazendo abrir a boca, meteu sua rola até o fundo de minha goela, me fazendo engasgar.
Ele manteve sua rola na minha boca por algum tempo e eu fui sentido ela, aos poucos, ir perdendo a rigidez, mas era incrível que, mesmo mole, era muito grande. Elton voltou pro banheiro e me deixou lá. Ouvi barulho da porta abrindo e pensei que talvez ele tivesse ido embora e me deixado naquela situação. Eu chorei de medo, mas depois ouvi seus passos, retornando, Fechou a porta, voltou ao banheiro. Havia ruídos como se tivesse amarrando algo.
Depois de um tempo, ainda pelado, retornou para o quarto e me desamarrou. Eu tinha dificuldades de andar por que fiquei tempo demais na mesma posição e o sangue não circulava. Ele me pegou no colo, me levou para o banheiro. Lá tinha um cheiro gostoso de folha de limão, que ele havia pegado na frente da casa e colocado no banheiro. O vapor da ducha fazia o cheiro das folhas exalarem.
Ele me deu banho com muito carinho. Lavou meu corpo, me beijando e acariciando e percebendo que aquilo me despertava prazer, me punhetou até que eu gozasse. Eu estava com muita dor e ele sabia disso. Me levou pra cama e deitou comigo. Ficamos deitado de conchinha, com o corpo dele envolvendo o meu. Eu sentia o pau dele mole, e mesmo assim grandioso, roçando na minha bunda. O cansaço me venceu e eu dormir.
Quando acordei, Elton havia preparado o café. Em cima da mesa estava uma sacolinha da farmácia, com alguns medicamentos para aliviar a dor e um bilhete onde ele dizia que voltaria no fim do dia. Eu precisava trabalhar, então me arrumei e sair andando, com dificuldades, pelo corredor do prédio.
Quando abri a porta do meu apto, o vizinho do quarto ao lado também estava saindo. Ao me ver interrogou:
-Bom dia, vizinho. Tudo bem, contigo? Eu ouvi você chorando de madrugada, tá tudo tranquilo?
-Bom dia. Ah, não. Fique tranquilo, era só um pesadelo.
-Que bom que foi só um pesadelo. Pelo Barulho achei que fosse outra coisa. Mas o pesadelo foi intenso, né? Tá andando meio assado.
Falou isso sorrindo e passando a mão na rola e segurando-a como quem quer mostrar o volume. Seus olhos faiscaram desejo e por um breve momento, eu pressenti que novas aventuras sairiam daquela conversa.
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