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Cachoeira do amor

Publicado em 02/08/2023 por Dimitri Petrova

O sol estava quente naquele dia. O grupo de escoteiros suavam por debaixo das roupas. 6 jovens sendo guiados por um chefe. O grupo “urso pintado” como se denominavam. Estavam em uma floresta, a quase 3 horas de distância da cidade. O intuito era passar a noite ali, para ganhar a medalha de “desbravadores da noite”

O chefe se chama Henry. Alto, com 1,80, forte como um touro, peludo, dono de uma voz grossa, com braços fortes e morenos devido ao sol que sempre pegava. No seu grupo havia jovens entre 15 e 19 anos, quase todos de aparência normal. A exceção era Cristiano.

O rapaz de 18 anos era de um tamanho médio, chegando aos 1,75, o cabelo preto em um topete, um cavanhaque ao estilo cafajeste e dono de um sorriso lindo. A pele cor de oliva brilhava ao sol devido ao suor. Dono de um corpo espetacular devido a academia, com uma bunda que ficava empinada e marcando na farda de escoteiro que usava. Ele as vezes olhava com malicia para Henry, que sentia o pau latejar só de olhar naqueles olhos castanhos safados.

– Estamos muito longe? – perguntou um dos garotos mais novos, o gordinho da turma.

– Estamos quase chegando. Vou parar para vocês descansarem um pouco – disse Henry, colocando a mochila no chão.

– Nós vamos aonde exatamente? Digo, nosso acampamento fica onde? – perguntou Cristiano, bebendo da sua garrafa de água. Henry notou um leve tom de impaciência na voz do rapaz. Ele olhou em volta, vendo que estavam em uma clareira. Não seria um lugar ruim para montarem seu acampamento.

– Acho que podemos ficar por aqui mesmo – ele respondeu.

– Ou podemos andar mais um pouco e ver se achamos um lugar mais bacana – retrucou Cristiano.

– Eu não quero andar mais – disse o garoto gordinho.

– Tem uma cachoeira um pouco mais para frente. Acho que uma hora de caminhada ou pouco mais disso. Estou indo para lá, encher as garrafas de água de vocês, se alguém quiser se voluntariar para ir comigo. Só preciso de um para ajudar – disse Henry, olhando para o grupo, mas com o olhar intensificado na direção de Cristiano.

– Eu vou. Não estou cansado e quero ver essa cachoeira – respondeu Cristiano.

Eles pegaram as garrafinhas de todos, esvaziaram uma mochila e colocaram todas as garrafinhas dentro dela. O sol da tarde estava forte, mas ali, as arvores conseguiam bloquear a maioria dos raios solares, o que dava uma sensação gostosa, isso e aliado a brisa fresca que estava, Henry notou que alguns escoteiros já estavam quase cochilando em pé.

– Fiquem juntos, não quero nenhum saindo daqui. É perigoso. Se caso algum de vocês saírem, serão expulsos imediatamente. Podem montar as barracas, ou quem não souber, pode ficar com uma dupla até eu chegar. Podem ficar à vontade. Retornamos por volta de 2 horas no máximo – disse o chefe, olhando para seus pupilos. Eles concordaram e começaram a mexer em suas mochilas.

Ele e Cristiano começaram a andar. Logo já estavam distantes do grupo. A caminhada não duraria isso tudo, Henry sabia, mas queria aproveitar daquele rapaz, que estava caminhando na sua frente. Ele olhava hipnotizado para aquela bunda, subindo e descendo, tão desenhada. Notou que a camiseta estava molhada de suor.

– Pode tirar a blusa se quiser. Está muito quente – disse Henry.

– Nisso vou ter que concordar – disse Cristiano, tirando a blusa, revelando um peito malhado, costas fortes e uma tatuagem um pouco abaixo do umbigo, uma metade de uma caveira, o resto sumindo dentro da calça do rapaz. A boca de Henry salivou, vendo aquele peito suado, os gomos na barriga. Ele então retirou sua blusa também.

Cristiano observou seu chefe retirar a blusa. Não tinha dúvidas do quanto ele lhe dava tesão. Henry era o típico coroa urso que despertava desejo em quase todos que olhavam. Aquelas coxas grossas, o peito extremamente peludo, brilhando de suor, os braços que pareciam duas barras de ferro. E de brinde uma bunda extragrande, que parecia também ser peluda. Ele olhou com desejo, ficando levemente com a boca aberta. Percebeu que o outro notou e então continuou a andar. Cristiano já havia comido um ou outro escoteiro de seu grupo, mas sonhava mesmo era com chefe. Mas o medo de ser expulso do grupo era maior. Não sabia se Henry curtia ou se tinha tesão nele.

Eles andaram por mais algum tempo, um olhando para o corpo do outro secretamente. Até que chegaram na cachoeira.

– Andamos mais rápido do que pensei – disse Cristiano, chegando na beira da água.

– Bom que podemos descansar um pouco. Vamos aproveitar essa água. – Disse Henry.

Cristiano se virou, para falar com seu chefe, quando observou que ele estava tirando a calça. As pernas de Henry eram fortes, grossas e peludas, assim como seu tronco. A pele morena brilhava, e ele usava uma cueca tipo slip, branca. Estava levemente molhada de suor, o que revelava um volume grande, meio pesado. Saia um pouco de pentelho pela beirada da cueca.

– Vamos nadar, para refrescar um pouco – disse Henry, observando o rapaz. Cristiano então começou a tirar sua calca.

Henry observou atentamente. As pernas do rapaz eram magras, porém definidas. Musculosas. Ele usava uma cueca box preta, com um volume pesado. Ele reparou que havia mais volume no saco do que o pau em si mesmo, notou também que o rapaz era depilado, sem cabelo pelo corpo. A tatuagem meio escondida ainda pela cueca.

– Vamos ter que nadar ao natural. Senão vamos molhar a cueca e eles vão notar que a gente estava se divertindo enquanto eles ficaram para trás – disse Henry rindo e tirando sua cueca.

Cristiano quase babou. Ao retirar a cueca, ele revelou um pau mole, porém grosso, de uns 10cm, moreno, a cabeça levemente rosada. Ele balançava no meio de uma moita de grossos pentelhos. Mas aí Henry se virou e o pobre rapaz não conseguiu segurar sua ereção. As costas eram fortes, malhadas. Cada musculo se destacando entre os fartos cabelos. A bunda era empinada, com um aspecto duro, extremamente peluda, assim como ele imaginara.

– Tem uma pedra ali. Vamos colocar as roupas lá – disse Henry caminhando. Aquela bunda se mexendo, deixando Cristiano louco. Ele seguiu o chefe, embora não soubesse a reação do chefe ao ver que estava nitidamente excitado.

Henry caminhou até chegar a uma pedra, distante da cachoeira. Ele colocou sua roupa e se virou, vendo o seu pupilo chegando. Seus olhos bateram em sua cueca, notando um volume considerável. Ele estava de pau duro. Cristiano deixou suas roupas na pedra, mas disse que não iria tirar a cueca.

– Pode ficar tranquilo. Sei que está de pau duro, acontece na natureza mesmo. E só está nos mesmos aqui – disse Henry, brincando com o próprio pau.

Cristiano notou que o chefe estava ficando de pau duro. Aquele pau cresceu, ficando com uns 15cm, mas com a cabeça morena extremamente grossa. Parecia um cogumelo inchado. Ele então retirou sua cueca também.

Henry observou a tatuagem, que era uma caveira que vinha do umbigo até perto do início do pau do garoto. E em relação ao pau, Henry estranhou o tamanho do pau do rapaz. Ele tinha fama ser pegador entre os colegas de escoteiros. Tinha fama de ter comido várias garotas e até um ou outro rapaz. Mas ele tinha um pau pequeno, de uns 13cm, grossura normal e bolas cheias, depiladas. A cabeça era de um tom rosado escuro, quase moreno.

– Bela tatuagem. Doeu muito? – perguntou Henry, chegando mais perto.

– Um pouco – disse Cristiano, e Henry notou que a voz tremia. Uma gota de pre-gozo saiu da cabeça do pau do rapaz.

Henry então passou a mão, assustando Cristiano. Mas Henry sorriu, observando a baba no dedo e então lambeu. Cristiano o observou assustado, mas deu um sorriso e então beijou o chefe.

A língua de Cristiano invadia sua boca, explorando cada canto. Ele gemia na boca do chefe. As mãos fortes e calejadas de Henry passeavam pelo corpo malhado de Cristiano.

O rapaz então desceu as mãos, apertando a bunda do chefe. Era como ele imaginou, dura, empinada. Deslizava um pouco devido ao suor, mas ele não se importou. Henry separou o beijo e então começou a chupar o peito de Cristiano.

– Isso, que delícia…. haaa que tesão…. – Gemia Cristiano, sentindo a boca quente do chefe mordendo e chupando com força seu peito. A mão de henry apertava seu pau, suas bolas. A mão dele já estava quase toda molhada, devido o pau babão de Cristiano.

– Você é muito gostoso – disse Henry, lambendo o peito e a barriga de Cristiano. Ele sentia aqueles músculos.

Ele desceu com a língua, lambendo o umbigo do rapaz e então desceu mais um pouco, e encarou aquele pau. Era pequeno, mas gostoso. Babava descontroladamente. Henry abocanhou aquele pau, sentindo o gosto da baba. Ele engolia tranquilamente o pau do rapaz, tirando da boca, lambendo as bolas que eram fartas e grandes.

– Haaaa isso…. Vai chupa tudo. Engole minha pica – disse Cristiano, forçando a cabeça do chefe em sua rola. Ela sumia dentro daquela boca quente, a língua explorando seu pau. Henry tirou pau da boca e engoliu as bolas, sugando com força.

– Caralho que pauzinho gostoso – disse Henry, tornando a chupar o pau do rapaz. O termo pauzinho incomodou um pouco Cristiano, que sabia bem que não era muito bem-dotado.

A boca do chefe era a coisa mais gostosa que ele já experimentou. Era quente, macia. E ele engolia com fome. Até que Henry o virou de costas, o empurrando para ficar apoiado na pedra.

Cachoeira do amor

Cachoeira do amor

Henry observou aquela bunda deliciosa na sua frente. Era grande, malhada, de um moreno convidativo, sem nenhuma marca ou cabelo. Ele mordeu, lambeu os glúteos e abriu as bandas da bunda do rapaz. Um cuzinho pequeno, moreno, piscava. Ele meteu a língua, com força.

– Ahhhhh… caralho…. Porra – gemia Cristiano. A língua invadia seu cuzinho. Era com força, rápido. Ele sentia o pau babando litros.

– Que rabo gostoso, puta que pariu – disse Henry, dando um tapa na bunda de Cristiano. Ele tornou a enfiar a cara naquela bunda. Lambia o saco, e depois subia, lambendo o cuzinho.

– Isso, chupa meu rabo vai…. Aiiiiii, humm…. Isso – gemeu Cristiano, sentindo o dedo grosso de Henry explorando seu cuzinho e logo em seguida sendo penetrado. O dedo era grosso, e ele sentiu um pouco de dor, mas estava com tesão.

– Caralho que cuzinho apertado – gemeu Henry. Ele brincava com o dedo no cu de Cristiano.

– Deixa eu mamar essa rola – disse Cristiano, se virando na pedra e ficando de frente para Henry.

O pau de Henry era grande duro, cerca de uns 19 cm, babando, grosso e peludo. As bolas eram grandes, pesadas e cheias. Cristiano lambeu aquela cabeçona, passando a língua na glande, sentindo o gosto delicioso. Ele enfiou toda aquela rola na boca, tentando engolir tudo, mas não conseguia, era muito grossa. Ele sentiu a amo de Henry agarrar seus cabelos, forçando sua cabeça contra a rola.

– Isso chupa tudo…. boquinha gostosa, chupa vai…. – Gemia Henry. Ele segurou a cabeça de Cristiano e começou a foder a boca do rapaz, rápido e com força. Ele sentia o pau batendo na garganta do guri.

Cristiano estava com os olhos lacrimejando, sentindo a garganta sendo estuprada por aquela rola grande e grossa. Ele tirou o pau da boca, cuspindo no chão, engasgado. Mas logo começou a chupar aquelas bolas, lambendo aquele gosto salgado.

Henry se sentou na pedra, e Cristiano aproveitou para levantar suas pernas. Ele viu aquele buraco piscando e fez o que estava louco para fazer a tempos. Lambeu as bolas e desceu a língua, passando pelo cuzinho do chefe. Ele lambia, forçava a língua, sentindo o gosto do rabo de Henry.

– Caralho que língua gostosa. Puta merda…. hummmm… isso vai – gemia Henry, puxando os cabelos de Cristiano. Ele não gostava muito de ser penetrado, mas aquele rapaz sabia o que fazia com a língua. Sentia sendo invadido, a língua quente penetrando e explorando seu buraquinho.

– Quero esse cu – disse Cristiano se levantando e posicionando a cabeça do pau na entrada do cu de Henry.

– Não curto muito – disse Henry, tentando se levantar.

– Relaxa que vai gostar – disse Cristiano, beijando Henry.

Ele posicionou o pau e com uma cuspida na cabeça, ele introduziu. O pau entrou, sendo agasalhado pelo rabo do maduro urso. Era quente, apertado. Não era do tipo que recebia muitas rolas.

– Caralho… espera um pouco – disse Henry. O cu ardia, mesmo o pau do garoto com tipo de galã ser pequeno, ainda assim doía.

– Relaxa que sei fazer – disse Cristiano.

Ele então começou a rebolar, o pau fazendo movimentos dentro de Henry. Ele rebolava e então começou a socar. Era um ritmo rápido, profundo, com estocadas sincronizadas.

– Caralho… isso mete, me fode vai – gemia Henry.

– Cuzinho gostoso… caramba chefe, que cu é esse – gemia Cristino, aumentando as batidas.

Henry sentia aquele pau batendo certeiro em sua próstata, o que quase fazia gozar sem tocar no pau. O guri sabia meter bem demais. Cristiano se aproximou, sem parar de meter e chupou os peitos peludos, com força. Lambia o bico, mordiscava. Henry estava ficando louco.

– Aumenta o ritmo que senão vou gozar sem você – disse henry, rebolando a bunda no pau de Cristiano.

– Delícia… quero encher esse cu de porra – disse Cristiano.

Cristiano rebolava e então aumentou o ritmo, dando tapas na bunda de Henry. As estocadas eram fundas, o pequeno pau sumindo dentro do cu do urso.

– Vou gozar…. haaaa delícia – gemeu Cristiano, fechando os olhos.

– Goza então caralho – disse Henry. Ele sentiu a porra quente lhe invadindo, preenchendo. O outro gozava forte, em grande quantidade. Cristiano tirou o pau, um pouco de porra vazando do cuzinho de Henry, que olhou satisfeito que apesar de não ter se preparado, não havia sujado o pau do de seu pupilo. Mas antes que ele pudesse se levantar, Cristiano se agachou e começou a lamber o cu gozado de Henry. Ele lambia, sugava.

– Sua vez vem cá – disse Henry, se levantando.

Cristiano olhou meio assustado para aquela pica grande, mas decidiu tentar conseguir dar para aquele urso. Henry lambeu mais um pouco o cu dele, e então foi colocando o pau aos poucos dentro de Cristiano.

– Caralho meu ursão, que pau grosso – ele gemia, sentindo ser invadido.

– Você aguenta – disse Henry. Até que entrou tudo. Ele parou um pouco e então começou a socar com força e rápido.

– Calma…. hummm… você vai me partir no meio… – disse Cristiano, sentindo o pau do chefe todo dentro de si.

– Calma que você já se acostuma – disse Henry.

Ele fodia com força, de forma rápida. O cuzinho do rapaz era quente e extremamente apertado. Era do tipo que comia e não era comido. Isso enlouqueceu Henry, que fodia com força. O barulho do saco batendo no saco de Cristiano era alto, ele fodia sem piedade. Notou que Cristiano estava com lagrimas nos olhos, apesar da cara de tesão.

– Isso vai fode meu cu, acaba com ele então – disse Cristiano, passando a mão pela barriga peluda de Henry.

– Você quem manda – disse Henry.

Ele socou com força, dando tapas na bunda de Cristiano. Ele fodia cada vez mais rápido e com mais força. Cristiano gemia alto, o barulho de corpos batendo ficando cada vez mais alto.

– Acho que pode parar… para vai… – disse Cristiano, sentindo o cu ardendo.

– Só mais um pouco, estou quase gozando – disse Henry.

Henry tapou a boca de Cristiano e começou a meter com força. Com uma mão ele enforcava o rapaz, e com a outra tampava sua boca. Ele fodia, as bolas batendo com força, seu ventre ficando dolorido das batidas contra o jovem. O pau de Cristiano estava mole, com cerca de uns 5cm, balançando. Henry sentia que iria gozar logo.

– Você quer leite no cuzinho? – ele perguntou, num rosnado baixo.

Cristiano balançou a cabeça, em sinal claro de sim. Então Henry socou com mais força e mais rápido, logo sentindo o gozo vindo. Cristiano gemeu abafado quando sentiu a porra quente do chefe dentro de si. Era farta e ele sentiu vontade de engolir aquela porra na próxima vez. Henry tirou o pau de dentro de Cristiano, percebendo que sujou de leve. Ele sorriu.

– Que cu gostos rapaz. O pau também. Agora sei por que tem fama de pegador – disse Henry.

– Você também. Hoje a noite quero beber essa porra – disse Cristiano.

– Com certeza. Vou me lavar – disse Henry.

-Daqui a pouco eu vou, vou me recuperar primeiro – disse Cristiano.

Henry foi para a cachoeira e entrou na água. Ele nadou, se lavou e ficou por um tempo ali. Mas notou que o rapaz estava demorando demais. Ele saiu da água e foi em direção a pedra, mas percebeu o corpo caído de Cristiano, pouco mais para frente da pedra. Ele correu em direção ao rapaz. Ele chegou e viu que o rosto que outra hora era tão perfeito do rapaz estava inchado, arroxeado. Ele olhou horrorizado que ele havia sido picado por algum tipo de cobra. E tivera um choque anafilático. Ele pegou Cristiano no colo e começou a correr em direção ao acampamento. Mas ele sabia que era tarde demais. O coração do rapaz já havia parado a algum tempo.

Cristiano estava morto.

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