E quando pinta uma trepada rapidinha e totalmente inesperada? Já aconteceu comigo de forma impressionante. E foi assim que acabei comendo uma rosquinha na loja de doces e vou relatar pra vocês que adoram uns contos eroticos cheios de putaria.
Levei o carro para um conserto em um eletricista recomendado, que eu não conhecia. A oficina fica num subúrbio e nem parece que o cara é o craque que é pois o local é improvisado demais.
Cheguei cedo e o eletricista me disse que era serviço demorado. Como imaginava isso, fui preparado para a espera e até aprendi muito sobre parte elétrica de carro. Quando deu umas 10h da manhã a fome bateu e perguntei se por ali tinha alguma padaria ou lanchonete. Ele me disse que tinha uma loja de bolos por perto.
Fui na loja e até me espantei. A tal loja era um comércio dentro do terraço de uma residência (o dono construiu um tipo de “garagem” que tinha a porta para rua – por onde se comprava sem ter de se passar pelo terraço) e até me espantei de tão organizado e bonitinho era o espaço. Perguntei se havia algo salgado (coxinha, pastel, etc) para a vendedora e ela me disse que não.
Só então percebi que a vendedora era um gay bem afeminado, bastante mesmo, com voz também feminina e sem pelos no rosto ou nos braços. Era meio gordinho e sua feminilidade deixava até dúvidas se não era uma mulher cis. A “vendedora” percebeu a minha surpresa e disse que ali “tudo era doce”, já rindo. Eu ri também e perguntei se tinha café, para acompanhar um bolo inglês que estava à venda. Ela me disse que poderia pegar em casa, em cortesia. Eu perguntei o nome dela e ela me disse que preferia ser chamada de TÂMARA, já se levantando para me dar o pedaço de bolo. Quando TÂMARA veio, fiquei de pau duro na hora. Não sei explicar, mas o jeito dela falar, andar, a sua roupa por detrás do avental estilizado com a marca da loja me deixou doido.
TÂMARA foi buscar o café e logo depois veio rindo com a mão no rosto, dizendo que o café tinha acabado, mas que já tinha colocado a água para esquentar. Dois moleques compraram um pedaço de torta que foi dividido ali mesmo e foram embora comendo o lanche. TÂMARA me pediu para ver se a água já estava quente, enquanto atendia aos dois moleques. Fiquei atônito, não era da região, nunca tinha ido ali e ela me mandou entrar na cozinha da casa dela (que se tinha acesso pelo lado, pois uma porta lateral foi feita para permitir maior agilidade entre a cozinha e a lojinha). Não me fiz de rogado e fui.
Quando entrei, o fogo ainda estava apagado! Eu não iria acender o fogão, ia apenas avisar a TÂMARA, mas não deu tempo, pois ela veio quase que atrás de mim e se mostrou surpresa, alegando que tinha se lembrado que não havia acendido o fogão. Rimos e eu disse que era muito desprezo por um cliente. Ela retrucou: “não diga nem isso, aqui damos o que o cliente pede”. Eu, já com tesão e sacando o clima, perguntei “tudo mesmo?”. “Sim, tudo, pode pedir e garanto que é delicioso”. A gente já trocava olhares de sacanagem e ela veio para perto de mim. Nem fome eu sentia mais. Colamos a boca num beijo bem tarado dentro da cozinha e começamos a nos agarrar.
Eu imaginava que haveria, no máximo, um boquete e depois a gente resolveria o resto, mas TÂMARA queria mais. Me dizendo que tinha de tudo rápido, ela começou a tirar as suas calças e me mandou abaixar as minhas. Meu pau pulou para fora já duro, TÂMARA se sentou numa cadeira e veio pagar o boquete, me chupava o pau com fome, sugando bem apertadamente. A porta lateral estava aberta e qualquer pessoa poderia entrar por ali, mas não havia tempo para pensar nisso.
TÂMARA se levanta e eu já ia subir minhas calças, quando ela, se encosta no balcão da cozinha, com as calças no meio da perna e pede para eu comê-la. Eu ia cuspir no pau, mas TÂMARA passou a mão na manteiga, untou meu cacete e esperou. Fui com cuidado mas com pressa. Aquela bunda branquinha tinha um cu rosado estava totalmente depilado. Coloquei a cabeça, entrou fácil e em pouco tempo eu já estava bombando naquela bunda grande e gozei rápido. Inundei o cuzinho muito quente dela, que se ajeitou, botou um guardanapo do rego e foi correndo “cagar a porra”. Eu fui atrás, para lavar o pau. TÂMARA se sentou no vaso, cuspiu o que eu tinha deixado no cu dela, deu uma ducha bem rápida, enxugou-se com o papel higiênico, lavou as mãos e me disse que iria voltar para a loja. Lavei o cacete na pia, enxuguei, me recompus e fui para a loja, mas pela parte de fora. Peguei o bolo e um refrigerante, fiz questão de pagar até para não chamar a atenção, e voltei para a oficina com o lanche, não antes de conversar um pouco com TÂMARA.
Ela me disse que morava com duas irmãs, uma delas que era sua sócia, mas que naquele dia tinha ido ao médico, enquanto a outra irmã era empregada numa loja do shopping. Peguei o telefone dela e, naquela mesma noite, voltei lá e peguei TÂMARA e fomos para um motel, o que conto no relato a seguir. Se quiserem ver a continuação desse conto, clique AQUI.
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