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Fui comprar um vestido e fiquei molhadinha

Publicado em 18/12/2021 por ContoErótico

Hoje vou relatar pra vocês sobre o dia que fui comprar um vestido e fiquei molhadinha por causa da vendedora, que claramente queria meu corpo para ela, leiam e comentem o que acharam do meu relato.

Eu seria madrinha de um casamento na semana que seguia e ainda não tinha escolhido um vestido. Andei por algumas lojas, mas nada agradava.

Entrando na quarta loja, até desanimada de continuar procurando, pensei que se não encontrasse ali, iria embora e noutro dia voltaria a andar por outros lugares.

Na porta uma senhora elegante, bem vestida e arrumada, percebeu que eu namorava a vitrine, me abordou sorridente e muito educada se prontificou a ajudar.

Eu disse que precisava de um vestido de gala e ela disse que tinha alguns modelos que combinavam com meu tipo de corpo. Olhamos entre os cabides e cores que me agradavam e escolhemos dois, ela, sempre solícita, me indicando quais me vestiriam melhor.

Escolhidos os modelos, me encaminhou a uma sala no fundo da loja para fazer a prova.

-Retire a roupa toda e fique só de calcinha, vou pegar uns alfinetes e já volto para te ajudar a vestir.

E voltou num pulo, como se não pudesse me deixar sozinha ali, me pegou ainda tirando a calça jeans. No susto pela porta abrir tão rápido, me livrei logo da calça e escondi os seios com as mãos, ela me devorou de cima abaixo, parando o olhar na altura da calcinha azul. Meio desajeitada e vergonhosa me abaixei pra recolher a calça e ela então quase se curva para admirar minha bunda com aquela tanguinha azul-claro completamente enfiadinha. Tenho a cintura fina e um bundão, toda calcinha que uso acaba entrando. Não tem jeito!

Enquanto me ajudava a vestir, a senhora elogiou admirada:

-Nossa, que corpão bonito, cheio de curvas… que seio maravilhoso, natural que vc tem…

Chegando bem perto, quase se encostando em meu corpo colocou o vestido sobre mim, ajeitando daqui e dali, puxou meus seios pra cima sem tocar nos bicos, arrumando o decote, mas com a desculpa para senti-los. O tom libidinal em sua voz, quase que sussurrada, denotava seu cortejo, o olhar faminto me degustava e constrangia.

Com a mão vagarosa, maliciosa, ela não perdia a oportunidade de me alisar e eu me fazia de desentendida sempre kkkk.

Depois do zíper fechado por trás, com uma agilidade e firmeza em que pude sentir sua pegada, ela vem à frente e despudorada invade o decote com uma das mãos. Agarrou um seio pela parte de cima e o puxou encaixando-o no bojo costurado por dentro do vestido, fez o mesmo do outro lado, de maneira que meus peitos quase saltaram decote afora, deixando tão a mostra que por um triz não se via um pedaço da aréola.

Quanta ousadia!

Eu senti aquela mão que segurava meu peito apalpando, sentindo minha pele em cada dedo e na palma, como se medisse ou pesasse, testando o toque, apreciando a textura, o cheiro e imaginando o gosto. Senti como se meu seio fosse uma fruta, prestes a ser chupada, saciando a fome ou o desejo de alguém.

Era uma senhora, mesmo assim fiquei tesuda na hora. Admito! Rsrsrsrs

Fui comprar um vestido e fiquei molhadinha

Fui comprar um vestido e fiquei molhadinha

Não sei se foi o tranco gostoso que ela me deu ao fechar a roupa, ou a mão boba agarrando meu peito por dentro do decote… os elogios, a voz sussurrante, sei lá…

Me arrepiei e tímida encolhi, num gesto de recuo, contra quem acabou de “avançar o sinal”.

E com esse gesto, ali mesmo entreguei que estava excitada, ela percebeu e passou a me atender com uma demora lânguida, desconcertante, ousando mais e mais, me tocando e esbarrando de vez em quando “sem querer”. Parecia uma gata no cio.

Ela me encarava de perto, aspirando forte meu cheiro, que suada após a andança nas lojas, devia estar exalando meus feromônios, misturados ao perfume do creme que sempre uso na pele. Sua boca denunciava a salivação nervosa, quando ao engolir soltava pequenos suspiros e gemidos baixinhos, sempre molhando os lábios com a pontinha da língua, se insinuando provocante, instalando-se assim um clima de sedução envolvente e angustiante no ar.

Minha buceta contraía muito, ardia, latejava louca e eu apertava as coxas uma na outra, numa tentativa inútil de conter o tesão que estava sentido.

Com uma mão nas minhas costas, empurrando de leve pra frente, e outra no meu ventre, quase em cima do púbis, empurrando pra trás, ela insistente, dizia pra eu ajeitar a postura e estufar o peito para realçar o decote.

-Eles precisam sobressair e você pode ostentar orgulhosa, pois seus seios são lindos!

-A bunda não empine tanto, pra não ficar deselegante…

Ela vez por outra alisava meu busto e quadril, por cima do vestido, apertava minha cintura, conferindo o caimento do traje, olhava fixamente para os seios e contemplativa deixava claro o desejo de tê-los pra ela, ou apenas para um momento de puro deleite.

O vestido caiu como uma luva, não precisou ajuste a não ser no comprimento. E aquela senhora me admirava, sem pudor algum, dentro do vestido e se desfazia novamente em elogios, enquanto eu, vermelha de vergonha, apenas sorria e respondia rapidamente.

E ela continuava dizendo que eu deveria sempre abusar dos decotes, pois essa exuberância merecia ser destacada, para meus seios serem vistos e apreciados. Eu respondia a ela que era uma pessoa discreta e tímida, que evitava chamar atenção…

Ela trouxe um puff pra perto de mim e me convidando a sentar, de frente para o espelho que cobria a parede, disse que iria sugerir um penteado. Atrevida, nem perguntou se eu gostaria disso ou não. Ao que eu, mesmo sem a pergunta, disse-lhe que tudo bem.

Soltou meu cabelo, que estava num coque meio atrapalhado, e com mãos hábeis, colocou ele de um jeito meio preso meio solto, testando de um lado e de outro, simulando um penteado pra festa. Deixou caídos uns fios do meu cabelo ondulado próximos ao meu rosto e outros desfiados na nuca, caindo pelas costas de encontro ao vestido.

A todo momento me afagava, quase massageando passava a mão pela minha nuca, de maneira sensual alisava meus ombros e aspirava forte o cheiro do meu cabelo, suspirando sem parar.

Mais do que rápido, buscou um salto e fez questão de colocar em meus pés, novamente me alisando e apreciando o toque. Ora segurava firme meu tornozelo, se apoiando enquanto marcava a barra, ora levantava e abaixava a saia do vestido puxando o forro para ajustar o comprimento ao salto da sandália.

Tudo acertado, ela me puxou pela mão me fazendo dar uma volta de 360 graus, avaliando de cima a baixo, com um brilho exaltado no olhar, e com um gesto de cabeça afirmativo, aprovava o que via.

Depois de uns longos 40 minutos nessa agonia, eu confirmei que ficaria com o vestido e nem precisava experimentar o próximo, ela logo se propôs a me despir…

Abre o zíper da parte de trás do vestido, deixando seus dedos deslizarem pelas minhas costas até encontrar a calcinha, ainda por trás de mim, ela desliza as alças pelos meus ombros me causando mais um arrepio. Seguro os bojos do vestido e espero que ela termine de tirar, passando a minha frente ela puxa o vestido abaixo deixando mais uma vez seus dedos deslizarem por toda a lateral do meu corpo, a começar pelos seios, que estavam eriçados como nunca, passando pela cintura, quadril até chegar nas canelas. Sempre respirando fundo com o rosto bem próximo a minha pele.

Ela me deixa só de calcinha e sandália, enquanto afasta o vestido e volta a se concentrar no desabotoar das sandálias, sentindo e apalpando minha panturrilha. Pensei: -meu Deus é agora…affff

Ao se levantar, percebo o olhar dela percorrendo minhas pernas, parando de novo na minha calcinha. A senhora recolhe o vestido junto com as sandálias, se afasta sem tirar os olhos da minha calcinha, sorri arfando satisfeita ao ver que estava ensopada. Percebendo meu constrangimento, respeitosamente se retira da sala e diz que vai embrulhar o vestido.

Visto minha roupa, desfaço o cabelo e volto ofegante e apressada a frente da loja, onde ela me espera com o vestido num cabide, protegido por uma capa própria. Passo pelo caixa, onde a moça me atende bruscamente, enciumada.

Volto a ela percebendo que não tirou os olhos de mim, nem por um minuto, me entrega o vestido, encarando profundamente meus olhos, como se esperasse algo.

Agradeço pela atenção ao me atender e me despeço. Ela retribui beijando uma das minhas mãos e me acompanhando até a porta diz que espera que eu volte sempre, sempre e sempre.

-Me traga uma foto da festa….

Sorrio tímida e faço que sim com a cabeça.

Coisa louca né, não esqueço… nunca recebi um atendimento tão atencioso e cortez… rsrsrsrs

Resultado: saí da loja as pressas pra casa, ávida por tomar uma chuveirada daquelas de lavar a alma, e me acabar naquele chuveirinho.

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5 - Comentário(s)

  • Copas52 24/02/2023 02:12

    A Marcela é uma mestre na arte da sedução. Sua narrativa trás a tensão criada entre a caça e a caçadora. Quase um tango. Uma dominação latente no desenrolar. Muito bom. Quero mais.

  • NATAN 05/06/2022 13:43

    Onde consigo encontrar mais contos deste/desta autor/autora?

  • Natan 31/05/2022 16:02

    Nossa, um dos melhores contos que já li. Senti um arrepio gostoso, através do relato

  • Ruy bsf 16/04/2022 19:37

    Incrível não aconteceu nada mas a maneira que vc narrou quase eu toco uma punheta o meu pau ficou duro, ,por que eu amo olhar duas mulheres se pegando, beijo na sua bucetinha molhada..

  • Baianinhasafada 17/03/2022 08:46

    Incrível, no conto não acontece muita coisa, mas a forma que vc transmitiu esse atendimento em palavras eu fiquei super excitada, trabalho com roupas sob-medida e sei muito bem como essa senhora se sente, apesar de que por eu ser uma jovem, bonita e legal.. as mulheres que atendo nunca ficam constrangidas com minhas técnicas de tirar medidas.

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