Finalmente me libertei – Eu bem novinho me sentia diferente dos outros amiguinhos, eu até participava de algumas brincadeiras típicas de meninos, jogar bola era uma delas, eu achava muito violenta, mas por medo de ser taxado de afeminado eu jogava as peladas. Era um tempo diferente do de hoje, sem as modernidades eletrônicas de hoje onde com um telefone a pessoa assisti vídeos eróticos quando bem quiser, uma revista de mulher pelada era passada por várias mãos, ainda lembro a primeira que vi, confesso que não me disse muita coisa, mas claro que acompanhava os comentários.
A mudança de chave aconteceu quando uma nova revista surgiu, tive que conter a minha admiração ao ver que haviam homens pelados, as pirocas enormes ganharam meu foco, fiquei encantado e sem pensar direito falei que eram lindas me referindo as pirocas, mais um amigo me corrigiu falando que as mulheres além de lindas eram gostosas, foi quando uma voz lançou a pergunta “quem topa bater uma agora?” Vários sim foram ouvidos, eu tremi na hora sem saber como reagir, foi quando Juca falou que eu teria que ir embora devido eu ser o mais novo, os outras estavam um pouco mais velhos, fingi estar contrariado mas logo me retirei, pelo menos eles pensaram que eu havia ido embora, mas fiquei escondido entre algumas árvores e vi as pirocas sendo colocadas para fora e estarrecido vi um amigo chamado Pedrinho ficar de joelhos e de uma em uma foi chupando as pirocas até receber na boca a porra de todos os outros, senti um misto de nojo e desejo de sentir o gosto, meu pinto chegava doer de tão duro todo sem jeito iniciei uma punheta e em segundos gozei, enquanto gozava fiz um barulho que só Juca ouviu e ao olhar na direção do barulho me viu, mas nada comentou, esperei todos irem e sai do esconderijo.
O ocorrido mexeu comigo, as imagens não saiam de minha cabeça, nos dias seguintes procurei evitar encontrar Juca, mas o provável aconteceu, um oi tímido, Juca falou para eu ir com ele, andamos em silêncio, até que Juca falou que eu não poderia falar para ninguém o que eu havia visto no mato, eu claro que prometi, estávamos num local ermo, uma pergunta feita por Juca, onde eu tinha duas opções de resposta, algum tempo depois percebi que minha resposta foi a chave da minha libertação, Juca perguntou se eu tinha vontade de fazer também, sem raciocinar respondi que nunca tinha chupado ninguém, vi Juca olhar em todas as direções e me chamou para o canto, falou que seria nosso segredo, e colocou para fora, instintivamente segurei, era estranho apesar de duro era macio, fiquei encantado vendo a cabeça ser escondida e logo voltando.
Juca falou que estava gostoso e falou para eu chupar um pouquinho, simplesmente obedeci, fui com a boca aberta, senti o cheiro de macho, a piroca tocou meus lábios, a ponta da língua tocou de leve e logo escorregou para dentro de minha boca, o gosto salobro, foi facilmente absolvido por meu seleto paladar, me senti bem em ver Juca gemendo e me elogiando, foram minutos mas pareceram um eternidade, posso gozar na sua boca, a resposta foi hum hum, a piroca socada em minha boca, senti os primeiros jatos de porra, tentei afastar a cabeça mas fui impedido, Juca urrava enquanto despejava todo seu esperma em minha garganta, mesmo sendo a minha primeira vez, consegui engolir tudo, finalmente terminou levantei com vergonha de tudo que havia feito, mas elogios feitos ao boquete que havia proporcionado me deixaram orgulhoso.
Saímos, as juras de segredo, marcamos para o dia seguinte e para o dia seguinte, me tornei a putinha do Juca, ficamos um bom tempo nos boquetes, até que senti minha bunda ser alisada, senti uma onda de arrepio percorrer meu corpo as roupas arriadas, e meu cu foi tocado, cuspe foi me lubrificando, dedos iam me alternando com toques e leves pressões, era gostoso, uma metida mais forte e a metade do dedo foi introduzido, o movimento de ir e vir era gostoso e viciante, logo era todo o dedo que era introduzido, essas brincadeiras foram acontecendo, até que num dia eu pedi para ser comido, os dedos me preparavam até que senti a cabeça quentinha encostar, pressionei minha bunda de encontro, a dor era suportável devido meu desejo de ser enrabado, várias cuspidas depois e eu tinha uma piroca cravada em minha bunda, passei a rebolar gostoso enquanto gemia de forma bem manhosa, Juca deu início mas idas e vindas, a intensidade foi aumentando de forma gradual. o som de nossos corpos se encontrando, busquei meu pau e em poucos movimentos e eu estava gozando, a cada jato de porra expelido meu cu se contraia praticamente mordendo a piroca de Juca, uma estocada forte e ganhei minha primeira gozada anal. um sensação inexplicável sentir os espasmos, ao sair uma certa quantidade começou a sair de meu cu, trocamos olhares, gostou perguntou Juca, sim e falei que agora sou sua putinha.
Realmente me tornei uma putinha, a exclusividade com Juca durou um bom tempo, mas o desejo por outras pirocas me fez procurar por outras pirocas, hoje tenho 23 anos, não sou afeminado, moro com um rapaz, mas sempre aberto para outras penetrações.
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